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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Os Melhores Relatos Sobrenaturais de 2010

Aqui estão os melhores e mais assustadores relatos sobrenaturais postados neste ano de 2010. Todos eles são casos reais de pessoas que se depararam com o sobrenatural. Leia e se assuste !

OS MISTÉRIOS DO CEMITÉRIO DARTFORD (DARTFORD CEMETERY - EUA)
O surgimento do cemitério Dartford data do fim do século XVIII, início do século XIX, sendo portanto uma construção muito antiga. Ali estão sepultados diversas pessoas que participaram da colonização americana da região, soldados civis americanos e índios da região, principalmente da tribo "Winnebago".
Devido à sua idade, sob suas sepulturas existem muitas histórias de conquista e de tragédias que ocorreram durante todos esses anos de sua existência.
Relatos sobrenaturais sobre o Cemitério Dartford começaram a surgir a partir do testemunho de visitantes do local que afirmaram que fatos estranhos aconteceram com eles no local.
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O CORPO SECO
Corpo-Seco, segundo a lenda, é um homem que passou a vida batendo na mãe. Quando morreu, foi rejeitado por Deus e pelo Diabo, inclusive pela terra que enojada repeliu-o. Um dia, se levantou de sua tumba, completamente podre, e vive grudado em arvores que depois ficam secas.
No interior de São Paulo, há uma variante desta lenda, conta-se que quando uma pessoa passa perto do corpo seco ele pula nela e suga todo seu sangue, se não passar nenhuma pessoa ele vai morrer, porque se alimenta do sangue humano (semelhante a um vampiro). Há ainda relatos do corpo seco no estado do Paraná, Amazonas, Minas Gerais, em alguns países africanos de língua portuguesa, relatados por soldados brasileiros veteranos da missão UNAVEM III e na região Centro-Oeste do Brasil, principalmente.
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O AVISO
O que parecia ser uma noite tranquila na vida de ma família, se transformou em algo assustador e traumatizante. Esse acontecimento sobrenatural trouxe com ele uma terrível noticia.
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MENINA DO ÁRMARIO
Um pai começa a notar o comportamento de sua filha, percebe que ela anda falando sozinha e brincando como se tivesse uma amiga imaginária. Mas quando ele descobre do que realmente se trata, tem a pior surpresa de sua vida.
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CADEIRA DE BALANÇO
Uma mulher vai a um leilão e adquire uma velha cadeira de balanço, e como brinde pela nova aquisição, ela leva para casa algo perturbador.
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O TÚNEL EM MIKABI - JAPÃO
Uma garota está a caminho da casa do namorado, pelo trajeto, ela decide atravessar um túnel. O túnel está bloqueado para a passagem de carros, mas mesmo assim ela decide prosseguir, e o que a garota encontra pelo caminho é algo aterrador.
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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Todos os contos da série -> EPIDEMIA

Epidemia é um conto de terror dividido em oito partes. Nele é contado a história de um grupo de pessoas que se veem perdidos no meio de uma infestação de zumbis.

PARTE 1 - O PESADELO DE NATHAN
Nathan, um vigia noturno, presencia o começo de todo os terriveis acontecimentos, e tem sua visa interrompida de forma drástica.

PARTE 2 - DRA.ANNIE
O que parecia ser mais uma noite tranquila de trabalho, se transforma em um terrivel pesadelo ao atender um paciente com estranhos sintomas.

PARTE 3 - O POLICIAL JEFF
Ao atender uma ocorrencia, Jeff percebe que algo estranho e terrível está acontecendo, algo que nem a policia, nem ninguém estava preparado para enfrentar.

PARTE 4 - O JORNALISTA WILLIAM
William, um jornalista muito requisitado para cobrir as principais notícias, foi designado para cobrir uma história da qual passou a fazer parte, uma assustadora história.

PARTE 5 - A GAROTA AMANDA
Essa jovem garota acorda tendo o pior dia de sua vida, um dia cheio de terriveis surpresas que muda drasticamente sua vida.

PARTE 6 - OS MORTOS CAMINHAM
Um numero absurdo de chamadas de emergência são feitas para a policia e para os bombeiros, a maioria delas denuncias de agressão, ao atenderem as ocorrencias percebem que as vitimas foram atacadas com mordidas, provocadas por mortos vivos sedentos por carne humana.

PARTE 7 - FUGA DO INFERNO
Não há outra opção a não ser procurar um local seguro para se proteger da multidão de zumbis.

PARTE 8 - APOCALIPSE ZUMBI
Os mortos vivos dominaram tudo, não há mais serviços de emergência, não energia elétrica, não há para onde ir, aos sobreviventes desse apocalipse, só resta esperar por um milagre.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Dica de Livro - Crônicas Vampirescas - Anne Rice

Crônicas Vampirescas é o nome dado a um conjunto de obras da escritora Anne Rice, que narra a história dos vampiros Lestat de Lioncourt, Louis de Pointe du Lac, Armand, Marius de Romanus, entre outros.
Confira abaixo todos os volumes da série.

Volumes 1 e 2
ENTREVISTA COM O VAMPIRO
O VAMPIRO LESTAT


Volumes 3 e 4
A RAINHA DOS CONDENADOS
A HISTÓRIA DO LADRÃO DE CORPOS


Volumes 5 e 6
MEMNOCH
O VAMPIRO ARMAND


Volumes 7 e 8
MERRICK
SANGUE E OURO


Volumes 9 e 10
A FAZENDA BLACKWOOD
CÃNTICO DE SANGUE

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Relato Sobrenatural - Um Lugar Cavernoso

Aconteceu com : Sayonara Alves - Demerval Lobão - PI

Foi em 2001, em Demerval Lobão - Pi. Fazia parte de um grupo de jovens que acampava. Sempre escolhiamos lugares cavernosos pra irmos e um deles se chama Mucambo. Fomos de bicicleta até certo ponto, pois a mata era fechada e o acesso ao local tinha que subir e descer a serra. O lugar é lindo e muito deserto, um ótimo cenário pra filmes de terror. Encontramos um filhote de jacaré, resolvemos a noite armar nossas redes o mais alto possível. Todos deitados na rede e a fogueira apagou vimos umas luses e começamos a dialogar:

eu: Vcs não disseram que por aqui perto não tem morador?
Junivam: è e não tem mesmo não.
Givaldo: E aquela procissão?
eu: Eles nem fazem barulho!
Aguinael: Talvez essas pessoas de um lugar próximo daqui vinheram fazer algo, macumba talvez.
Cabeça: Vamos lá?

Todos queriam ir menos eu, mas também não queria ficar sozinha e tive que acompanha- los.

A surpressa:
Chegamos lá e única coisa que vimos, foi um cemitério, a luzes e as pessoas que parecia uma procissão sumiram.Os outros caras não comentaram nada a respeito se estavam com medo, mas o medo estava estampado no rosto de cada um. Como minha casa me fez falta nesse dia! Nesse dia descobri que minha casa por mais simples que fosse era muito importante pra mim! Ow como eu queria está na minha cama. No outro dia confirmei o medo que os caras estavam sentindo.

Junivam: Sásá (eu ) vamos embora?
eu: Vamos! Sentir o medo é uma sensação ruim, mas depois que ela passa é adrenalina total. Todos sorriram.
Encontramos um jacaré morto em uma casa de taipa abandonada. Supomos que fosse a mãe do filhote.
Levantamos acampamento e resolvemos ir lá no cemitério de novo. O cemiterio tinha aparência muito antiga. encontramos uma morador que mora perto de lá e relatamos o ocorrido do dia anterior.

Não lembro o nome do morador, mas ele falou que a mãe do filhote jacaré está morta e que naquele cemitério foram pessoas enterradas vivas no século passado. Meus amigos e eu suponhamos, que aquelas pessoas que vimos fosse daquelas pessoas que estavam enterradas ali. Ser enterrado vivo é de lascar!

Nunca mais voltamos lá.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Epidemia - apocalipse zumbi

Após uma madrugada de terror, Annie, Jeff, William e a garota resgatada do ataque dos zumbis, estavam aparentemente seguros, pois na residência de Annie, havia um grande estoque de comida e água, e não havia como os mortos vivos adentrarem o local. Mas até quando essa segurança poderia durar?
- Qual é o seu nome? – perguntou Jeff.
- Amanda! – respondeu a garota ainda em lagrimas.
A garota Amanda não conseguia contar o que de fato aconteceu com ela e sua família, ao tentar falar sobre o ocorrido, começava a chorar.
Ainda transtornados com tudo que presenciaram, ninguém tinha sequer a mínima idéia do que realmente estava acontecendo, e o que fazer diante daquela terrível situação. Naquele momento só podiam esperar.
Aterrorizados, assistiam as tvs reprisarem incessantemente aquelas cenas desesperadoras de pessoas sendo atacadas violentamente pelos mortos vivos. Todos estavam confusos, ninguém conseguia explicar, nem as autoridades maiores sabiam o que poderia ter desencadeado toda aquela atrocidade.
E com o passar das horas, parecia que a situação só piorava. As noticias que chegavam era que os zumbis infestaram muitas cidades, e que nem a policia estava conseguindo conter toda a onda de violência.
Annie, Jeff, William e Amanda ficaram trancados esperando alguma noticia, ou algo que pudesse ajudá-los dizendo o que fazer ou para onde ir, mas nada, a cada nova noticia a situação estava cada vez mais critica.
Os primeiros dois dias não foram tão difíceis, tinham o que comer tinham água e ficavam informados sobre tudo o que acontecia, mas ainda não podiam sair, os zumbis tomavam toda a rua.
Mas as coisas começaram a se complicar quando as emissoras de tv, uma a uma, deixaram de fazer as transmissões. Agora privados de informações, o grupo não tinha a mínima idéia do que fazer, o medo dominava a todos.
Mais dois dias se passaram e as coisas ficaram ainda mais complicadas, a garota Amanda continuava deprimida, Annie ao ver o estado emocional da garota, também ficava triste, Jeff e William tentavam pensar em algo, mas eles também estavam confusos demais para refletirem.
No sétimo dia depois que tudo começou, a energia elétrica foi cortada, esse fato contribuiu ainda mais com o desespero de todos. De dia, ao olharem pela janela, avistavam dezenas de zumbis, à noite, a escuridão amedrontava ainda mais o grupo, pois no silencio, ouviam os gemidos agonizantes dos mortos vivos.
Incomunicáveis com o resto do mundo, Annie e Amanda apenas conseguiam relaxar a base de calmantes, William bebia muito até ficar completamente embriagado e desmaiar, Jeff, o único que aparentemente controlava suas emoções, tentava pensar em algo, mas não havia nada que pudesse ser feito. Jeff pensava em sair para procurar ajuda, mas também não queria deixar Annie e Amanda aos cuidados de William, que estava se afundando em todo o estoque de bebidas alcoólicas da residência.
De cima do telhado, Jeff observava as ruas infestadas por mortos vivos, e sabia que naquele momento não podia fazer absolutamente nada, apenas esperar.
Mas e quando a comida acabar? E se por acaso faltar água? E se alguém ficar doente? Annie, Amanda, Jeff e William só podiam esperar. Esperar por um milagre.

Fim.

Autor : Felipe AG

Para quem não leu...aqui estão os primeiros contos da série Epidemia.

Epidemia conto 1 - o pesadelo de Nathan
Epidemia conto 2 - Dra.Annie
Epidemia conto 3 - o policial Jeff
Epidemia conto 4 - o jornalista William
Epidemia conto 5 - a garota Amanda
Epidemia conto 6 - os mortos caminham
Epidemia conto 7 - fuga do inferno

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Dica de Livro - A Saga Darren Shan - livros 11 e 12

Aqui estão os dois ultimos livros da Saga Darren Shan!

SENHOR DAS SOMBRAS
Os fãs ao redor do mundo vibram – e tremem! – com suas arrepiantes histórias de terror para jovens. Inglês radicado na Irlanda, Darren Shan – que, além de escrever, protagoniza suas histórias – lança Senhor das Sombras: Ele é destruição..., penúltimo volume da Trilogia do Destino, a última da série A Saga de Darren Shan. Na aventura anterior, Darren ajudou um de seus amigos a recuperar a alma no Lago das Almas; agora, perturbado por pesadelos sobre o que o futuro lhe reserva nessa luta contra o mal, ele está voltando para casa, onde tudo começou. E Darren Shan mal sabe dos perigos que o esperam! O fim da saga se aproxima... Quem vencerá esta guerra sanguinolenta?

FILHOS DO DESTINO
O universo vampiresco narrado ao melhor estilo cinematográfico, pontuado por ações que mal deixam o leitor respirar – assim são os livros de A Saga de Darren Shan, uma divertida e eletrizante jornada pelo mundo destes seres ávidos por sangue escrita pelo inglês radicado na Irlanda Darren Shan, também protagonista de suas obras. Em Filhos do Destino: O ato final..., derradeiro volume da Trilogia do Destino, a Guerra das Cicatrizes precisa ter um fim e cabe a Darren dar o ponto final a essa história. Os desígnios do destino (ou, talvez, do Sr. Des Tino, eterno agente do caos) apontavam para o seu pior pesadelo: se matasse o cruel Lucas Leopardo, tomaria o seu lugar como temido Senhor das Sombras, decretando o fim de todos. O que fazer? Se a sorte prescinde do acaso, resta só uma certeza: lutar a todo custo!

Confira os outros volumes da Saga Darren Shan !
A Saga Darren Shan - livro 1
A Saga Darren Shan - livros 2 e 3
A Saga Darren Shan - livros 4 e 5
A Saga Darren Shan - livro 6
A Saga Darren Shan - livro 7
A Saga Darren Shan - livro 8
A Saga Darren Shan - livro 9
A Saga Darren Shan - livro 10

Onde encontrar : www.submarino.com.br

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Relato Sobrenatural - Algo Estranho no Quarto

Aconteceu com : Victor Uzumaki - Terezina PI

Era a antiga casa da minha bisavó que ja tinha falecido, eu tava dormindo mesmo e com o lençol todo enrolado foi quando começou...parecia que algo queria que eu acordasse e tipo eu tava dormindo mesmo acordei de repente, algo me fez tirar o lençol de mim e quando...tirei vi tipo uma coisa branca, uma luz talvez com forma,mão,braços e pernas só não vi a cabeça, eu comecei a me tremer e ter...e ter calafrios eu tentava botar o lençol só que algo não deixava,parece que queria que eu visse aquilo me levantei desesperado acendi...a luz e na hora que eu ia me levantando aquela luz voou e eu tava tremendo,me da medo só de pensar foi muito ruim aquilo.nossa.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Epidemia - fuga do inferno

Logo após escaparem daquele terrível incidente na delegacia de policia, Annie, Jeff e William se depararam com algo muito pior do que eles já haviam presenciado naquela estranha e mórbida madrugada.
Os primeiros raios de sol revelaram uma cidade arrasada e infestada por mortos vivos, que violentamente atacavam quem estivesse pela frente, e aqueles que eram mortos ou feridos, logo apresentavam os mesmos sintomas e se juntavam a multidão de zumbis.
De dentro da caminhonete, Annie, Jeff e William observavam tudo aquilo com extremo pavor. Entre zumbis, pessoas procurando por ajuda, corpos ensangüentados, ataques violentos e gritos desesperados, os três, que se tornaram parceiros devido as terríveis circunstancias, não tinham outra alternativa se não procurar um local seguro para se protegerem do ataque dos mortos vivos.
Sem saber para onde ir, Jeff, que dirigia a caminhonete, passava com cautela por entre os carros abandonados, por entre os corpos desfigurados caídos pela rua e muitos zumbis que transitavam pelo local. Annie chorava muito ao ver aquelas cenas de terror, e se perguntava como tudo aquilo poderia estar acontecendo. William, que como jornalista gostava de divulgar historias, agora ele mesmo fazia parte de uma terrível historia.
Sem rumo foram andando pela cidade e por onde passavam, contatavam a gravidade da situação. Mas ao chegarem em uma determinada avenida, havia dezenas, centenas de zumbis, que ao avistarem a caminhonete, avançaram sobre o veiculo. Os mortos vivos cercaram a caminhonete, Annie se apavorou e começou a gritar desesperadamente, William pedia aos gritos para Jeff acelerar o carro e sair logo dali, Jeff tentava acelerar, mas a quantidade de zumbis que cercava o carro era absurda. Homens, mulheres e crianças transformados em sinistras criaturas sedentas por carne humana.
Jeff pisou fundo no acelerador, e aos poucos foi conseguindo se livrar da multidão de zumbis. Vários deles ao caírem foram atropelados ou esmagados pela caminhonete. Até que depois de muito esforço e de atropelar dezenas de zumbis, Jeff conseguiu sair com o veiculo do meio da terrível aglomeração e disparar em alta velocidade. Os zumbis ainda perseguiram a caminhonete por alguns metros.
Jeff seguiu em alta velocidade, mesmo assustado e sem saber por qual direção seguir, até que em uma determinada rua, notou vários zumbis perseguindo uma jovem garota. Jeff não pensou duas vezes, com muita raiva atropelou todos aqueles zumbis, a garota foi ao chão e começou a chorar. Jeff desceu, pegou a garota no colo e a colocou no veiculo, entrou e novamente saiu em alta velocidade.
Jeff continuou guiando por vários quilômetros, até que Annie teve a idéia de irem até a sua casa. A residência da Annie ficava em um bairro tranqüilo, mas isso não impediu que a rua estivesse repleta de zumbis. Mas mesmo assim conseguiram entrar sem problemas pela garagem, trancaram portas, janelas e qualquer outro lugar que pudesse servir de entrada para os mortos vivos. Por hora estavam salvos. Mas até quando?

Continua...

Autor : Felipe AG

Para quem ainda não leu, aqui estão os primeiros contos da série Epidemia.

Epidemia conto 1 - o pesadelo de Nathan
Epidemia conto 2 - Dra.Annie
Epidemia conto 3 - o policial Jeff

Epidemia conto 4 - o jornalista William
Epidemia conto 5 - a garota Amanda
Epidemia conto 6 - os mortos caminham

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Dica de Livro - A Saga Darren Shan - livro 10

O décimo livro abre a quarta trilogia da saga.

O LAGO DAS ALMAS: PESCANDO A MORTE
Com fãs ao redor do mundo vibrando com suas arrepiantes histórias de terror para jovens, que já venderam mais de dez milhões de exemplares, o jovem escritor inglês radicado na Irlanda Darren Shan – que é também o protagonista de suas obras – lança O Lago das Almas: pescando a morte. O título abre a Trilogia do Destino, a última da série A Saga de Darren Shan. Na narrativa, o fiel amigo de Darren, Harkat Mulds, perde a memória e volta a ter terríveis pesadelos. Frente a tal situação, só restam a ele dois caminhos – ou bem luta para descobrir a verdade sobre si próprio, partindo ao encontro do Lago das Almas, com suas águas escuras e misteriosas, ou fica e enlouquece. Em dívida com Harkat, a quem deve a vida, Darren Shan promete ajudá-lo nessa jornada perigosa.

Confira aqui os promeiros volumes da série !
A Saga Darren Shan - Livro 1
A Saga Darren Shan - Livros 2 e 3
A Saga Darren Shan - Livros 4 e 5
A Saga Darren Shan - Livro 6
A Saga Darren Shan - Livro 7
A Saga Darren Shan - Livro 8
A Saga Darren Shan - Livro 9

Onde encontrar : www.travessa.com.br

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

OS MISTÉRIOS DO CEMITÉRIO DARTFORD (DARTFORD CEMETERY - EUA)

HISTÓRIA:

O surgimento do cemitério Dartford data do fim do século XVIII, início do século XIX, sendo portanto uma construção muito antiga. Ali estão sepultados diversas pessoas que participaram da colonização americana da região, soldados civis americanos e índios da região, principalmente da tribo "Winnebago".

Devido à sua idade, sob suas sepulturas existem muitas histórias de conquista e de tragédias que ocorreram durante todos esses anos de sua existência.

No cemitério de Dartford está sepultado do Chefe Indígena Highknocker. Ele foi o último chefe da tribo "Winnebago" que habitava a região do Green Lake durante a chegada dos brancos na época da colonização. Ele nasceu no ano de 1820, na margem leste de Green Lake, ou "Dartford" como a comunidade era originalmente conhecida. Ele era o filho do Big Shoulder, um chefe que dizia ter vivido até a idade madura de 106 anos. Highknocker gostava de se sentar ao sol em uma grande pedra perto da costa de Green Lake.

Segundo historiadores, ele foi muito simpático com os moradores brancos que viviam em torno do lago, e as vezes esculpia figuras para as crianças dali. Então em um sábado quente, no dia 12 de agosto de 1911, Highknocker encontrou seu fim trágico. Ele devia retornar de sua viagem que havia feito à uma cidade próxima, mas não havia nenhuma embarcação para ir buscá-lo através do rio Fox. Como era apenas um trecho, resolveu atravessar nadando para continuar sua viagem através das estradas existentes na época. Infelizmente sua tentativa fracassou e Highknocker se afogou. Ele foi primeiramente enterrado em um acampamento às margens do rio Fox. Lá ele permaneceu por muitos anos, mas seu filho, Henry Dick, queria que seu pai fosse enterrado perto do lago que ele tanto amava. Assim em 1930 Highknocker foi finalmente transferido para o Cemitério de Dartford, no limite da aldeia.

Foram feitas doações para marcar seu túmulo com uma pedra retirada da margem do lago. Em homenagem ao chefe Highknocker, uma rua em Green Lake foi batizada com seu nome. Finalizando, Highknocker está descansando no cemitério Dartford, onde existe um marcador no qual está gravado "Highknocker, um chefe de Winnebago".

Outro local famoso do cemitério Dartford é o Mausoléo onde estão sepultadas várias crianças da mesma família que morreram devido à Poliomelite.

O SOBRENATURAL:

Relatos sobrenaturais sobre o Cemitério Dartford começaram a surgir a partir do testemunho de visitantes do local que afirmaram que fatos estranhos aconteceram com eles no local.

A seguir está um dos relatos sobre o local:

Eu era calouro da faculdade no momento do evento. Um grupo de alguns amigos e eu estávamos procurando um lugar para visitar na noite de Halloween. Um lugar que me chamou a atenção foi em Green Lake, WI, em um lugar conhecido como cemitério de Dartford. Vendo que o cemitério ficava apenas a 20 minutos de onde nós morávamos, decidimos nos aventurar no local. Isso já era mais ou menos 22:00'. Ao chegar ao cemitério, não havia nada fora do comum. Parecia ser apenas um cemitério normal.

Meus 2 amigos e eu saímos do carro e entramos na escuridão, tendo como a única luz a qual iluminava as pedras das vlhas tumbas, a lua. Após passarmos por várias sepulturas antigas, resolvemos sentar no mausoléu das crianças que morreram de poliomelite.Quando nos aproximamos do marco, eu acidentalmente pisei em um túmulo. De repente, uma sensação de gelo penetrou a minha perna, como se eu estivesse sendo agarrado. Eu me movi rapidamente e contei aos meus amigos o que aconteceu.Procurei um nome na lápide, mas ela estava velha demais para ser lida. Uma vez que chegamos ao mausoléu, todos nós decidimos subir nele. Só o meu amigo Josh e eu sabiamos sobre o boato de ser empurrado para fora por um "fantasma".

(Existe uma lenda, a qual relata que todos que sentam sobre o mausoléu das crianças, após algum tempo são empurrados para fora por uma força invisível).

Nós sentamos e ficamos um pouco ali. Então decidimos sair. Josh e eu descemos.Tom ficou mais um pouco. Em seguida de repente, Tom caiu lá de cima. Ele foi arremessado. Tom pensou que fosse alguma brincadeira, e que eu e Josh fôssemos os responsáveis. Mas nós insistimos que estávamos bem na sua frente, então como poderia ter sido algum de nós? Então nos olhamos e ficamos assustados com aquilo. Seria então a lenda real? Tom, bravo, resolveu ir para o carro.

Eu e Josh ficamos para investigar mais um pouco. Andando pelo cemitério, naquelas altas horas da noite, começamos a perceber algo anormal. Ao ler o escrito em uma lápide, percebi que o nome ali existente mudava sozinho. Uma hora era um nome com certas datas, e depois era outro nome com outras datas.Fiquei confuso com aquilo. Ao mesmo tempo vi alguns vultos passando perto de mim, e se escondendo atrás de algumas lápides. Pensei que seria Josh ou Tom fazendo brincadeiras, mas percebi que eles não estavam ali.

Depois Josh me contou que ao visitar a parte mais antiga do cemitério, viu algumas lápides brilhando com uma cor azulada. Não entendia o que era aquilo.Em seguida, virando a cabeça de lado, viu duas crianças paradas olhando fixamente para ele. Assustado, saiu rapidamente de lá, e foi quando nos encontramos. No caminho para o carro, percebemos vultos se escondendo atrás de túmulos, como nos seguindo e observando, e ruídos estranhos, como risadas a distância. Chegamos no carro, e fomos rapidamente embora dali assustados.

Eu não fui ao cemitério em Dartford por vários anos, devido também à necessidade de frequentar assiduamente a faculdade, que está à 2 horas de distância, mas sempre me intriga quando penso sobre os tipos de atividade paranormal que presenciamos naquela noite dentro do cemitério Dartford.

Outros visitantes juram que, além dos acontecimentos relatados por outros visitantes, também viram um índio com o seu vestimento típico andando pela área das sepulturas, como se estivesse vigiando os visitantes incautos. Seria o fantasma do chefe Highknocker protegendo o local? Outros relatos idênticos ao descrito anteriormente foram contados por pessoas que insistiram em visitar Dartford à noite.

Através das repetidas vezes em que os mesmos fatos sobrenaturais ocorreram no cemitério Dartford, fica claro que os espíritos das pessoas ali sepultadas não se sentem confortáveis com visitantes estranhos em seu recanto de descanso, principalmente à noite.

Alguém se cadidata em fazer uma visita noturna no Cemitério Dartford, e tirar a dúvida sobre o que realmente acontece ali?

fonte : www.alemdaimaginacao.com

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Epidemia - os mortos caminham

Desde as primeiras horas do dia, a policia e os bombeiros receberam inúmeras chamadas de emergência, quase todas elas denuncias de agressão. Os telefonemas desesperados começaram de madrugada e se estenderam por quase o dia todo. As linhas congestionaram.
Ao atenderem as ocorrências, tanto os policiais quanto os bombeiros se surpreenderam com o que viram. Enquanto os serviços de resgate atendiam os feridos, quase todos eles com ferimentos provocados por mordidas, a policia se encarregava de cuidar dos tais agressores, mas, a situação era mais grave do que eles previam.
Os agressores eram pessoas que pareciam estar completamente loucas, pois também atacaram os policiais com extrema violência. O mais estranho era que essas pessoas agrediam querendo desferir mordidas. Os policiais tiveram muito trabalho para controlar a situação, tiveram que disparar suas armas varias vezes contra aquelas descontroladas pessoas, que mesmo recebendo vários tiros, continuaram avançando, e só quando foram atingidos na cabeça, caíram para não mais levantar.
Algumas pessoas não puderam ser salvas pelos médicos, enquanto os feridos, inclusive policiais, começaram a apresentar estranhos sintomas. Seus corpos ficaram gelados e também respiravam com muita dificuldade. Até que um a um foram falecendo após terem parada respiratória. Mas o pior ainda estava para acontecer.
Alguns segundos depois de entrarem em óbito, essas pessoas acordaram com a mesma insanidade daqueles que os agrediram, e a primeira coisa que fizeram, foram avançar sobre os bombeiros e os policiais que ali estavam. E assim foi em diversos lugares, quem entrava em contato com essas estranhas pessoas, aqueles que eram mordidos e acabavam feridos ou mortos, minutos depois, apresentavam os mesmos sintomas de agressividade e atacavam violentamente quem estivesse por perto.
A aparência medonha, os olhos esbranquiçados e estranha insanidade de se alimentar de carne humana chocaram todos aqueles que presenciaram aquela terrível cena, pelo menos aqueles que conseguiram escapar.
Outro fato intrigante era que muitas dessas pessoas estavam muito machucadas, algumas até sem um membro do corpo, mas continuavam ali, caminhando, rastejando, avançando sobre aqueles que cruzavam seu caminho.
Conforme as horas passavam, o numero de mortos-vivos, como começaram a serem chamados, só aumentava. O caos se instalou na cidade.

Continua...

Autor : Felipe AG

Para quem não leu, aqui estão os primeiros contos da série Epidemia!

Epidemia conto 1 - o pesadelo de Nathan
Epidemia conto 2 - Dra.Annie
Epidemia conto 3 - o policial Jeff
Epidemia conto 4 - o jornalista William
Epidemia conto 5 - a garota Amanda

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Dica de Livro - A Saga Darren Shan - livro 9

Nono livro da saga Darren Shan. Este volume fecha a terceira trilogia da série.

Assassinos da Alvorada
Depois de Caçadores do crepúsculo: vampiros em guerra, em 2006, e Aliados da noite: velhas faces, novos pesadelos, em 2007, o escritor inglês radicado na Irlanda Darren Shan – também o protagonista de suas obras –, cujas arrepiantes histórias de terror já venderam mais de 10 milhões de exemplares, lança agora Assassinos da alvorada: os caçadores se tornam a caça. O título fecha a Trilogia dos Caçadores, a terceira da série A Saga de Darren Shan, que trata dos horripilantes seres da noite ávidos por sangue: os lendários vampiros! A tradição do horror em roupagem moderna, com estilo cinematográfico, uma diabólica combinação de realismo com o fantástico, humor e todos os elementos aterrorizantes próprios ao universo vampiresco.Na trama, não bastasse a perseguição frenética dos vampixiitas, a maléfica raça de vampiros, e dos vampitietes, seus aliados humanos, os caçadores liderados por Darren – enganados, desesperados e em menor número – ainda têm que fugir de hordas de vigilantes e da polícia, de cujo quartel-general escaparam num golpe de extrema ousadia. Um embate definitivo e mortal está prestes a acontecer – os inimigos têm sede de sangue! Os subterrâneos da cidade vão testemunhar uma violenta batalha contra o exército maligno liderado pelo terrível Senhor dos Vampixiitas, talvez o único modo de Darren Shan libertar do cativeiro Débora Cicuta, sua namorada.Quem vencerá este perigoso e sanguinolento confronto? Os vencedores desta muita arriscada luta somente serão conhecidos por quem mantiver nervos de aço em meio ao terror e suspense que permeiam toda a narrativa. Assassinos da alvorada é o ponto final desta Trilogia dos Caçadores assinalado por Darren, que coleciona fãs ao redor do mundo, vibrando com suas arrepiantes histórias de terror para jovens. Mas deixa um gosto de reticências nos leitores, já que a aventura continua, para quem sobreviver à alvorada, em O lago das almas, livro que abre a última trilogia da saga de Darren.

A Saga Darren Shan - livro 1
A Saga Darren Shan - livros 2 e 3
A Saga Darren Shan - livros 4 e 5
A Saga Darren Shan - livro 6
A Saga Darren Shan - livro 7
A Saga Darren Shan - livro 8

Onde encontrar : www.walmart.com.br

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Relato Sobrenatural - O Corpo Seco

Aconteceu com : Robson - São Paulo - SP - Brasil

"O que é lenda e o que é realidade? Não é porque não se acredita em algo, que aquilo não exista, principalmente se fizer parte do além!"

Olá !
Sempre que ouço falar em fenômenos sobrenaturais, é inevitável não me lembrar do dia em que me deparei com uma lenda aqui na cidade onde moro.
Talvez eu até possa considerar isso como um privilégio, mas confesso que, me deparar com o CORPO SECO não foi muito agradável.

Foi num sábado, na verdade o primeiro sábado da quaresma. Na cidade onde moro existe uma mata chamada “Mata da Câmara”, um excelente lugar para fazer trilhas a pé, explorar a natureza, ainda que hoje em dia esse lugar tenha sido aparentemente abandonado pelas autoridades locais.
Neste sábado fomos em três pessoas, um amigo, meu pai e eu. Estávamos procurando espécies de orquídeas, mais precisamente aquelas amarelinhas que crescem nos troncos das árvores também conhecidas como “Parasitas”.
Eram quase 11:00 hs. O sol estava forte, mas dentro da mata a impressão é que eram umas 18:00 hs. A névoa que se abrigava nos lugares mais remotos era tão densa que a visibilidade era quase zero, por isso resolvemos não sair da trilha.
Havíamos caminhado já por meia hora, e nada de achar as “Parasitas”, decidimos ir embora e tomar um sorvete pois o calor era intenso. Porém, totalmente contraditório com o calor que fazia, era a neblina que se tornava cada vez mais intensa.

Quando percebi, não tinha mais a visão do meu amigo, nem do meu pai a minha frente!
Chamei por eles, mas não me responderam. Achei que estavam de brincadeira e continuei caminhando.
Comecei a sentir um cheiro muito forte de carniça, parecia que tinha um boi morto bem na minha frente, chegava a ser insuportável.
De repente um barulho sobre as árvores me fez perceber de que havia “algo a mais” naquele lugar. Parecia haver alguma criatura saltando de árvore em árvore. Eu somente conseguia ver o vulto passando sobre minha cabeça de um lado para o outro. Decidi apertar o passo e nem sinal do meu pai e de meu amigo.

Aquele cheiro de carne podre já estava me dando enjôo, foi quando ouvi como se alguém pulasse sobre as folhas secas no chão atrás de mim. Senti um arrepio agudo subir pela minha espinha até atrás dos ouvidos. Num súbito momento de coragem me virei para trás e pude ver a uns 5 metros de mim uma figura humanóide com mais ou menos 2 metros de altura, andava meio curvado em minha direção a passos lentos.

A face era desfigurada e, assim como todo seu corpo, extremamente magra.
O odor insuportável era ele quem exalava. Seus olhos não possuíam vida alguma mas continham uma maldade assustadora.
Fiquei meio que paralisado por uns 5 segundos que mais pareceram 5 horas.
Foi quando meu pai me chamou bem atrás de mim, olhei para trás e pude ver meu pai e meu amigo correndo em minha direção. Quando me voltei para outro lado, a criatura lentamente estava desaparecendo em meio a densa neblina, caminhado lentamente.
Quando meu pai chegou até mim, ainda pode perceber também aquele cheiro horrível que eu senti, comprovando a mim mesmo que não se tratava de uma alucinação. Contei a ele e decidimos ir embora na mesma hora.

A lenda do corpo seco sempre correu de boca e boca nesta cidade, mas poucos realmente puderam presenciar sua aparição.

Fonte : www.alemdaimaginacao.com

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Epidemia - a garota Amanda

Amanda despertou de seu sono profundo, ainda sonolenta, olhou para o lado para sabe as horas. O relógio em cima da cômoda mostrava que eram quase 7 da manhã. Amanda continuou deitada, esperando a sua mãe adentrar o quarto para forçá-la a sair da cama e não deixá-la se atrasar para a aula.
Mas os minutos foram passando. Cinco, dez, passaram-se quinze minutos. Amanda estranhou, sua mãe nunca deixou de entrar no quarto para acordá-la, sempre pontualmente às 7 da manhã.
Amanda levantou da cama, saiu do quarto e logo percebeu que havia um clima estranho no ar, tinha a sensação de que algo estava acontecendo. Amanda verificou os outros quartos, no de casal, seus pais não estavam, no outro quarto, seu irmão mais novo ainda dormia. A garota estranhou ainda mais, pois sua mãe também acordava seu irmão às 7 da manhã.
Amanda desceu as escadas chamando por seus pais, mas não obteve resposta. Ela caminhou até a sala, e foi lá que seu pressentimento de um dia ruim se confirmou. A porta estava aberta e, logo na entrada, uma cena que chocou e apavorou Amanda. Seu pai estava caído, e sua mãe, se um modo descontrolado e violento, o devorava. A senhora mãe da Amanda desferia várias mordidas na barriga do homem de meia idade.
- Meu Deus! Mãe...o que é isso? – gritou Amanda.
A mãe, ao perceber a presença de Amanda, largou o corpo do esposo e partiu pra cima da filha. A garota pode ver a expressão medonha no rosto da mãe. Os olhos esbranquiçados e a boca suja com o sangue do marido, a simpática mulher havia se transformado em um monstro. Amanda se apavorou ao ver o estado em que sua mãe estava, e correu subindo as escadas, entrou no quarto de seu irmão e trancou a porta. Nesse pequeno trajeto, a garota foi perseguida por sua mãe, que na sua violenta insanidade, emitia alguns gemidos estranhos e assustadores.
- Acorda Sam! – foi a única coisa que Amanda disse antes de abraçar seu irmão e começar a chorar.
Sam, que não entendia o motivo do choro de sua irmã perguntava repetidas vezes.
- O que foi Amanda? O que aconteceu?
Só depois de vários minutos, Amanda um pouco mais calma, contou a Sam o que havia presenciado na sala. Sam custou a acreditar, mas devido ao estado de choque da irmã, aos poucos, foi entendendo a gravidade do assunto.
- O que vamos fazer? – perguntou Sam.
- Eu não sei! Eu não sei! – confusa, era a única coisa que Amanda respondia.
Sam olhou pela janela do quarto, de onde era possível ver boa parte da rua e a entrada de sua casa. Foi nesse momento que ele avistou o corpo de seu pai, mas, outra coisa tão assustadora quanto, apavorou ainda mais o menino. Ele viu um homem ser perseguido por outras três pessoas, ser alcançado e morto levando várias mordidas. Sam também entrou em estado de choque e começou a chorar. Amanda ficou mais confusa ainda, não tinha a mínima idéia do que fazer.
Foi aí que ouviram uma batida forte na porta, Sam, no seu momento de confusão, correu e abriu a porta. Amanda tentou impedir, mas não conseguiu. Mal a porta foi aberta e a mãe dos jovens adentrou o quarto descontroladamente.
- Mãe! – foi a única coisa que Sam conseguiu dizer antes de ser atacado e violentamente mordido por sua mãe.
- NÃÃÃOOOO! – gritou Amanda.
Amanda, que no instinto de se salvar, saiu pela janela do quarto e pulou caindo sobre alguns arbustos. A garota ficou abaixada, escondida, procurando o melhor caminho para fugir, pois havia muitas pessoas com a mesma loucura de sua mãe andando pela rua. Ao olhar para o lado, viu seu pai levantar, que mesmo com um enorme buraco na barriga por onde jorrava sangue, saiu caminhando. Este que, após andar alguns metros, avistou Amanda atrás dos arbustos, e com uma psicose incontrolável, partiu em direção da garota. Amanda começou a correr desesperada, e não só seu pai, mas outras pessoas insanas passaram a persegui-la. Foi aí que uma van em alta velocidade surgiu de uma rua próxima, e sem qualquer piedade, aquele que estava dirigindo, atropelou todas aquelas pessoas, inclusive o pai da Amanda. A garota, que não agüentava mais correr, caiu e começou a chorar abundantemente. Um policial desceu da van, pegou Amanda no colo, colocou no banco de trás, fechou a porta e, novamente a van saiu em alta velocidade.

Continua...

Autor : Felipe AG

Para quem ainda não leu : confira abaixo os primeiros contos da série EPIDEMIA.

Epidemia conto 1 - o pesadelo de Nathan
Epidemia conto 2 - Dra Annie
Epidemia conto 3 - o policial Jeff
Epidemia conto 4 - o jornalista William

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Dica de Livro - A Saga Darren Shan - livro 8

Aliados da Noite
A saga de Darren Shan continua. O jovem escritor inglês que mantém atual a tradição das histórias de vampiros e participa de seus livros como protagonista lança agora Aliados da noite – velhas faces, novos pesadelos. O segundo livro da Trilogia dos Caçadores, iniciada em 2006 com Caçadores do crepúsculo, chega às livrarias brasileiras pela Rocco Jovens Leitores trazendo muitos sustos. Ou, como diz o subtítulo, novos pesadelos.No novo livro, Darren e o Sr. Crepsley, acompanhados do pequenino Harkat, têm como missão descobrir o paradeiro do Senhor dos Vampixiitas. Ao mesmo tempo, precisam desvendar um mistério que está tirando o sono dos moradores de uma pequena cidade: em apenas seis meses, onze pessoas foram brutalmente assassinadas, tiveram seu sangue drenado e seus corpos largados em locais públicos. A chefe de polícia não tem uma pista sequer que leve aos suspeitos. Mas o Dr. Kevin Beisty, historiador local especializado em ocultismo, garante que vampiros visitam a região há 150 anos. O trio liderado por Darren Shan, o príncipe dos vampiros, não pode se furtar a investigar o caso. E a investigação acaba levando Darren a se matricular na escola Mahler’s. Lá, ele reencontra pessoas inesperadas como sua antiga namorada Débora Cicuta, hoje professora, e Lucas Leopardo, que o ajuda a localizar Gancho Matador, o responsável pelos ataques macabros. O grupo cresce com a adesão de Débora, Lucas e Vancha March, que também se une aos amigos, e os seis aliados partem com a missão de eliminar o Matador e encontrar o Senhor dos Vampixiitas.Mas quando tudo parecia estar no rumo certo eles descobrem que caíram numa perigosa armadilha. Com direito a algumas pitadas de romance e muitas reviravoltas, a trama se desenvolve num ritmo eletrizante até o fim. Mas o desfecho definitivo da história ainda está por vir em Assassinos da alvorada, o último livro da Trilogia dos Caçadores. Qual será o destino final de Darren Shan, o príncipe dos vampiros, em sua cruzada contra o temível Senhor dos Vampixiitas? As cartas foram lançadas em Aliados da noite. É ler, esperar e fazer as apostas.

A Saga Darren Shan - livro 1
A Saga Darren Shan - livros 2 e 3
A Saga Darren Shan - livros 4 e 5
A Saga Darren Shan - livros 6
A Saga Darren Shan - livro 7

onde encontrar : www.walmart.com.br

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Relato Sobrenatural - Possessão Demoníaca

Aconteceu com : Paola

Olá, é o meu primeiro relato aqui e deve ser o último também! Enfim, queria compartilhar com vocês o que aconteceu comigo. O mais importante de tudo é que REALMENTE É VERDADE! O relato é bem extenso porque eu quero colocar todos os detalhes do ocorrido!

Marcamos de fazer uma janta aqui em casa, com direito a fondue e bebida alcóolica. Sim, gostamos muito de beber! Estávamos entre seis pessoas (eu, mais três amigas e dois amigos) e saímos pra comprar o que precisava. Da minha casa até o mercado dá 10 minutos a pé e para chegar até ele nós passamos por um cemitério. Quando estávamos na metade do cemitério, vimos um homem fazendo 'macumba'. Quando estávamos há dois metros dele, ele saiu e nós passamos longe de tudo aquilo que estava no chão. Fomos ao mercado, voltamos e começamos a comer e beber. Compramos um litro de whisky, dois litros de energético, vinho e smirnoff's.

Minha amiga (nº1) do nada começou a "pirar", queria subir na moto, queria a garrafa de whisky a qualquer custo (mesmo tendo dois copos cheios na frente dela). Pensamos que ela estava muito bêbada e ela foi pro quarto dormir com a namorada dela (minha outra amiga, nº2).

As duas ficaram no quarto e eu, a amiga nº 3 e os dois amigos fomos para os fundos pra continuar a beber e comer. Escutamos uns barulhos como se ela estivesse vomitando no meu quarto. Como minha mãe estava na casa com o namorado dela, eu esperei ela sair pra ir lá arrumar a bagunça do vômito. Quando a minha mãe saiu, eu e a amiga nº 3 subimos pra ver como estavam as outras duas. Quando chegamos no meu quarto a guria estava se revirando e gritando. Minha amiga tentava acalmar a que estava "mal" enquanto eu acalmava a outra. Só fui perceber o que estava acontecendo (que ela estava possuída) um pouco depois quando ela veio pra sala e sentou na cadeira, e na cadeira ela ficava se contorcendo e gritava.

Eu e as outras duas amigas segurávamos ela e rezávamos muito. Ela falava assim: "Sou eu, me larga!" dois segundos depois: "Tira ele de mim, tira esse cara!" Como se fosse ela em uma hora e depois fosse 'ele'. Minha mãe chegou e pegou a cruz dela e começou a ordenar que saísse aquilo que estava nela, e ela gritava: "Nãoooo! Tira isso de mim (a cruz)..." Minha mãe falava que tiraria a cruz se ele soltasse o corpo da minha amiga, que ele se afastasse... Daí ela falou: "Eu saio, agora tira... eu prometo!" Ela se acalmou e a minha mãe tirou.

Não deu 5 minutos e ela começou a se contorcer e continuar com aquilo. Minha mãe se assustou porque viu que não estava funcionando o que ela fazia. Foi quando eu tentei fazer algo, peguei o rosto dela e comecei a falar: "Reza comigo, Reza comigo..." Ela gritava: "Não!" Depois: "Pai nosso...!" (alternando entre ela e o que estava dentro dela). Ela foi conseguindo ser mais forte e rezou comigo várias rezas. Ela pegava a minha mão (não sei se era 'ela' ou 'o cara') e falava: "Eu te amo filha (modo carinhoso como ela me chama na vida real), fica comigo... não me deixa! Reza comigo, reza!" Ficamos mais de trinta minutos rezando juntas e finalmente, aquilo "saiu" dela.

No outro dia ela acordou e não se lembrava de nada do que tinha acontecido. Tossia muito e sentia muita dor! A namorada dela me explicou no outro dia que elas foram dormir e a minha amiga começou a falar que 'aquele homem' estava no quarto, e daí ela começou a se contorcer e aconteceu tudo aquilo. O homem o qual ela se refere é aquele que nós passamos quando estávamos indo pro mercado, que estava fazendo a "macumba".

Enfim, foi isso o que aconteceu comigo e os meus amigos. Foi realmente assustador e foi real. Antes eu já acreditava nesse tipo de coisa e depois disso, acredito ainda mais.

Ah, queria colocar alguns detalhes que na hora nós não percebemos, mas no outro dia começamos a juntar as peças: A minha amiga que estava possuída, ela não gosta de destilado. E ela queria porque queria tomar whisky... Quando estávamos bebendo, a bebida virou na mesa e não chão MUITAS vezes. Ela falou que sentiu uma coisa ruim quando ela passou pelo cara e o trabalho... E porque ela queria tanto subir na moto do meu padrasto?

Muitos podem não acreditar, mas sim... foi um caso de possessão!

E pessoal... eu vi, ouvi e vivi e sim, acredito nisso!

Se quiserem comentar e dar opiniões ou falar se já aconteceu com um de vocês, eu ficaria feliz.

Desculpa pelo texto extenso e obrigada pela atenção!

fonte : www.sobrenatural.org

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Epidemia - o jornalista William


Ainda era madrugada quando o telefone tocou na casa de William.
- Alô! – atendeu William.
- Eí, precisamos de você aqui! – disse a voz de um homem.
- Oi John! O que você quer?
- Não dá para explicar pelo telefone, venha logo! – disse John, jornalista responsável pelo canal de noticias da cidade.
- Mas tem que ser agora? – questionou William.
- ... – John não disse nada, apenas desligou o telefone.
William era um excelente repórter, e por isso era sempre requisitado para cobrir as principais noticias, mas estranhou ser chamado ainda de madrugada.
Depois de tomar um rápido banho, William saiu de casa ainda mastigando as torradas do café da manhã, entrou no carro e partiu a caminho da emissora.
Ainda tentando entender porque foi chamado as pressas, e a poucos quarteirões do prédio da emissora, William se deparou com uma cena no mínimo estranha. Havia um homem andando no meio da rua, cambaleando, aparentando estar bêbado, mas William percebeu que não se tratava de um homem comum, e sim de um policial. William se aproximou devagar e posicionou o carro ao lado do homem, e foi aí que percebeu que havia algo errado. O policial estava com o rosto completamente desfigurado, havia vários ferimentos por onde escorriam sangue e pingavam diretamente na farda. William se espantou ao ver o estado em que o policial se encontrava. William pensou em ajudá-lo, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, o policial avançou sobre o carro como se quisesse agredi-lo. A janela estava aberta, e isso serviu para que o policial invadir o veiculo para agarrar William, que, no susto, pisou fundo no acelerador e saiu em alta velocidade. O policial ainda foi arrastado por alguns metros, até que caiu se chocando violentamente contra o chão. Apavorado, William nem sequer olhou para trás, seguiu em altíssima velocidade até chegar à emissora.
Ao chegar, William não falou com ninguém e foi direto para a sala do seu chefe.
- Meu Deus! Que cara é essa? – perguntou John ao ver a expressão assustada do rosto de William.
- Preciso me sentar! – disse William.
- O que aconteceu?
- Na verdade, nem eu sei!
William contou a John o estranho fato ocorrido antes de chegar ali. John se surpreendeu com o que ouviu e disse que naquele momento, teve a certeza de que algo estava realmente acontecendo. John contou que a policia e os bombeiros receberam varias chamadas de emergência, muito, mas muito acima do normal, ainda mais de madrugada. Disse também que esse era o motivo de ter chamado William, queria que ele fosse até a delegacia fazer uma reportagem sobre o que estava acontecendo.
William ainda estava atordoado, mas seu extinto e a curiosidade de um repórter, não pensou duas vezes e aceitou fazer a matéria. E com sua equipe de filmagem, foi até a delegacia.
No trajeto, William avistou muitas viaturas policiais e caminhões de bombeiros passarem por eles indo a varias direções.
- Meu Deus, o que está acontecendo – perguntou o cinegrafista.
- É o que vamos tentar descobrir! – respondeu William.
Chegando a delegacia, William percebeu a agitação. A maioria dos policiais havia saído para atender ocorrências, os poucos que restavam no prédio eram o delegado e um policial que amparava uma mulher. William fez algumas perguntas ao delegado, que respondeu dizendo que muitas chamadas eram denunciando agressões, mas estranhava o fato de receberem tantas ligações naquele horário. O delegado estava tão perdido quanto todos, não tinha a mínima idéia do que ocorria na cidade.
William se aproximou do policial que acudia a mulher e olhando para a identificação no uniforme perguntou:
- Eí Jeff, o que aconteceu com ela?
- Ela acabou de passar por um grande trauma! Ela perdeu m grande amigo! – respondeu o policial Jeff.
Jeff contou tudo o que aconteceu naquela noite, inclusive o incidente no posto de gasolina e a perca do amigo Erick na tragédia no hospital. Ao ouviu o depoimento de Jeff, William ficou mais intrigado ainda e também contou sobre o ataque que sofreu quando se dirigia ao trabalho.
- Qual é o seu nome? – perguntou William a mulher que estava em prantos.
- Annie! – respondeu ela.
Annie com muita dificuldade contou todos os terríveis fatos ocorridos no hospital.
William ficou confuso, pois nunca ouviu ou viu nada parecido com aquilo. Pessoas agredirem outras com mordidas, pessoas serem devoradas por outras, pessoas morrerem e poucos minutos depois levantarem com uma insanidade e violência incontrolável, a ponto de agredir quem vê pela frente.
Enquanto registrava o depoimento de Jeff e Annie em vídeo, alguns policiais chegaram carregando outros dois, dizendo que foram atacados por pessoas enlouquecidas, que tentaram levá-los ao hospital, mas havia pessoas igualmente insanas por lá, então tiveram que trazê-los a delegacia.
William pediu ao cinegrafista que filmasse tudo. Os policiais agredidos estavam com ferimentos no rosto, braços e mãos, sangrando sem parar. Não demorou muito e os dois policiais tiveram uma parada respiratória e faleceram.
- Já vi isso acontecer, é melhor sairmos daqui! – disse Jeff.
- Isso mesmo, vamos logo por favor! – exclamou Annie.
William não entendeu o que eles queriam dizer, mas, alguns segundos depois se apavorou com o que viu. Os policiais que aparentemente morreram, levantaram com uma insanidade absurda e partiram para cima dos outros atacando-os violentamente. O cinegrafista e companheiro de William começou a registrar toda aquela cena perturbadora. Os policiais insanos, mesmos sendo atingidos varias vezes por tiros, continuaram avançando e conseguiram agredir com mordidas outros dois homens.
- Vamos logo sair daqui! – gritou Jeff.
Só depois de algum tempo, William entendeu a gravidade da situação e decidiu sair dali.
- Vamos logo cara! Vamos sair daqui! – gritou alertando o cinegrafista.
Mas o rapaz continuou filmando tudo, mas logo foi atacado por um dos policiais insanos, nada pode ser feito por ele.
William, Jeff e Annie correram até uma viatura da policia e apressadamente fugiram dali. Já eram os primeiros raios de sol da manhã, e a situação que já era desesperadora, piorou ainda mais ao verem o estado em que se encontrava a cidade.

Continua...

Autor : Felipe AG

Para quem ainda não leu,aqui estão os primeiros contos da série EPIDEMIA.
Conto 1 - Epidemia - o pesadelo de Nathan
Conto 2 - Epidemia - Dra.Annie
Conto 3 - Epidemia - o policial Jeff

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Dica de Livro - A Saga Darren Shan - livro 7

Confira o sétimo livro da série A Saga Darren Shan !

Caçadores do Crepúsculo
O autor inglês Darren Shan possui uma legião de fãs ao redor do mundo que vibram com suas histórias sobre vampiros. Depois de duas trilogias completas, chega às livrarias brasileiras Caçadores do crepúsculo – vampiros em guerra, o mais novo livro do jovem escritor que é também o protagonista de suas obras. A saga de Darren Shan é uma das mais arrepiantes séries de terror para jovens acima de 10 anos.Em Caçadores do crepúsculo, uma guerra está estourando e um alerta preocupa a espécie: o Senhor dos Vampixiitas está destinado a comandar suas tropas até a vitória, aniquilando os vampiros que estiverem no caminho. Apenas três caçadores têm o poder de evitar que a profecia se realize, e Darren Shan é um deles. O príncipe vampiro finalmente aceita seu lugar como um dos líderes do clã e deixa a Montanha do Vampiro, onde viveu durante seis anos, para se arriscar numa missão de vida ou morte. Como membro da força de elite, Darren percorre o mundo em busca do maléfico Senhor dos Vampixiitas ao lado do senhor Crepsley e de Vancha March. No caminho, os caçadores enfrentam os vampixiitas e contam com a ajuda da misteriosa Evanna e de alguns outros seres não menos esquisitos. Sangue, morte e destruição fazem parte da jornada. Será que eles conseguirão evitar que a profecia seja cumprida?Com seu estilo propositalmente cinematográfico, reflexo de sua intensa paixão pela sétima arte, e uma diabólica combinação de realismo, humor e todos os elementos aterrorizantes que rondam o mundo dos vampiros, a narrativa de Darren Shan põe os nervos do leitor em teste a cada linha. E ele não decepciona no novo Caçadores do crepúsculo. Mais um passo em direção ao lugar de destaque que vem ocupando entre os grandes escritores do gênero.

A saga Darren Shan - livro 1
A Saga Darren Shan - livros 2 e 3
A Saga Darren Shan - livros 4 e 5
A Saga Darren Shan - livro 6


Onde Encontrar : www.walmart.com.br

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Relato Sobrenatural - Um Vulto...

Aconteceu com : Fabiane Zambelli de Pontes

Isso me aconteceu há mais ou menos 7 anos, quando me mudei para a casa em que estamos morando agora.

Minha antiga casa tinha uma presença estranha. Ou melhor, duas presenças! Uma ruim, que nos obrigava a sair correndo para a rua... E outra boa, que nos tranquilizava um pouco.

Quando nos mudamos, a primeira coisa que pensei foi: "casa nova e sem presenças!".

Na época tínhamos apenas um computador que ficava no quarto que chamamos de "o quarto de hospedes", pode se tratar de um ambiente há mais, caso alguém decidisse dormir por lá. Este era o único cômodo da casa que possuía móveis de nossa antiga casa.

Eu costumava ficar sexta e finais de semana à noite no computador, conversando com o meu namorado (atualmente, ex-namorado). Era sexta-feira e o meu pai ainda estava trabalhando. Meu irmão e minha mãe estavam na cozinha, que fica exatamente abaixo desse quarto.

Estava sozinha, usando o computador, quando senti um arrepio horrível atravessar meu corpo, começando pela nuca e pelo braço. E depois fiquei com uma sensação terrível na nuca, como se alguém me olhasse fixamente. Lembro de ter comentado com o meu namorado, ele me tranquilizou e dei umas olhadinhas pelo quarto todo, apenas para me certificar de que não era o meu irmão me pregando peças.

Continuei conversando, quando a janela tremeu. Olhei para ela e depois olhei para frente, me deparando com uma sombra na parede. O que quer que estivesse fazendo a sobra, estava atrás de mim.

Torci para que fosse uma mariposa na lâmpada ou algo do gênero. Mas a sensação ruim estava aumentando cada vez mais. Digitei alguma coisa para o meu namorado sobre isso. Olhei para a sombra e ela tinha adquirido a forma de alguém. Meus olhos estavam lacrimejando e o meu corpo todo arrepiado.

Fiquei paralisada, olhando para a sombra. Foi então que ela se moveu, como se alguém estivesse avançando sobre mim!

Dei o maior grito de toda a minha vida! E me encolhi na cadeira, pedindo mentalmente para me protegerem.

O sufoco acabou quando o meu irmão apareceu no quarto, preocupado comigo. O Ewerton é o tipo de irmão que NUNCA se preocupa, sempre dizendo que vejo coisas. Mas daquela vez foi diferente. Ele estava assustado e até me abraçou (o único abraço que ele me deu de livre e espontânea vontade até hoje). Eu tremia...

Quando ele me perguntou o que tinha acontecido, eu menti, dizendo que um bicho tinha batido na janela e eu me assustara. Mas quando desci até a cozinha com ele para beber um pouco de água, minha mãe estava com um relógio de mesa na mão, tentando abri-lo.

- O relógio parou quando você gritou... - ela me explicou, também assustada pelo meu grito.

Resolvi contar tudo para eles... Sendo que depois, meu irmão revelou que a luz da cozinha também piscara exatamente no momento que eu gritei, bem como o relógio parara, por isso ele subira correndo, preocupado comigo.

O que poderia ter sido aquilo?

fonte : sobrenatural.org

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Epidemia - o policial Jeff

Terceiro conto da série : EPIDEMIA
Parecia ser mais uma noite tranqüila de trabalho, mas os policiais Jeff e Erick ficaram impressionados com o que presenciaram ao atender uma ocorrência em posto de gasolina. Com a viatura estacionada em uma rua sem saída, os rapazes tentavam entender o ocorrido.
- Meu Deus, o que foi aquilo? – perguntava Jeff repetidas vezes.
Erick também estava transtornado.
- Como alguém pode agüentar tantos tiros? O que aconteceu com aqueles caras? – se referindo aos homens em que tiveram que atirar.
Ao atenderem a um chamado em um posto de gasolina, Jeff e Erick se depararam com uma cena estranha e perturbadora. Notaram que havia um rapaz caído, que aparentemente estava morto. Mas, o que de fato impressionou os policiais, era que outros dois homens devoravam o cadáver desse tal rapaz. Ao saírem da viatura, os dois foram atacados Poe esses homens, Jeff e Erick dispararam varias vezes contra eles, mas os tiros não provocaram efeito algum, só quando foram atingidos na cabeça, os homens pararam de avançar. Depois de socorrer o vigia que estava com um sério ferimento no braço, o colocaram na viatura e o levaram para um hospital, mas eles não podiam explicar como aquele ferimento foi provocado, então deixaram o vigia na emergência e foram embora.
- Será que agimos certo? – perguntou Erick.
- Eu acho que sim, aqueles homens pareciam loucos! – respondeu Jeff.
- E quanto ao rapaz? – perguntou Erick se referindo ao vigia.
- Não podíamos fazer nada por ele, os médicos que cuidem dele!
Os policiais ficaram em silêncio por alguns minutos, ainda tentando entender tudo o que havia acontecido, até que, pelo radio da viatura, foram avisados de um incidente em um hospital, o mesmo hospital em que deixaram o vigia. Como estavam próximo, mesmo confusos, decidiram atender mais essa ocorrência.
Chegando em frente ao pequeno hospital, notaram que realmente havia algo errado. A recepção estava vazia, parecia que o local estava abandonado, mas, os policiais tiveram outra surpresa desagradável. No corredor da sala de emergência, presenciaram a mesma terrível cena do posto de gasolina. Agora, um homem de jaleco branco, provavelmente um médico, devorava o cadáver de uma mulher, que pelo uniforme, era a recepcionista do hospital. Erick se adiantou a Jeff e se aproximou do médico.
- Eí você! – gritou Erick.
O médico percebeu a aproximação dos rapazes, largou o corpo da recepcionista e, descontroladamente, avançou sobre Erick. O homem cujo nome no crachá era Daniel, pulou sobre Erick causando sua queda, e violentamente desferiu mordidas em seu rosto. Jeff disparou varias vezes contra o médico, mas, como no posto de gasolina, Daniel só parou de atacar quando foi atingido na cabeça. Não havia mais o que fazer, Erick estava morto. Apavorado e confuso, Jeff olhava para aquele corredor tingido de sangue e via o cadáver de seu amigo Erick, do médico Daniel e da recepcionista, e tentava entender o que realmente aconteceu ali. De repente, Jeff ouve uma mulher gritar por socorro.
- Aqui! Por favor, me ajude!
Jeff percebeu que o som vinha de dentro de uma das salas. O policial olhou por uma pequena janela na porta e encontrou uma mulher aterrorizada pedindo ajuda.
- Por favor, me tire daqui! – suplicava a mulher.
Ela também usava um jaleco branco.
Enquanto Jeff falava com a mulher através da janela da porta, ele sentiu algo agarrar suas pernas. Era a recepcionista. Mesmo com um enorme buraco na barriga, com órgãos saindo, ela estava se mexendo, e o pior, tentava morder os pés de Jeff. Com um chute na cabeça da recepcionista, Jeff conseguiu se livrar.
- Venha, vamos sair daqui! – gritou Jeff.
A médica saiu da sala e avistou os corpos. Se emocionou ao ver seu amigo Daniel morto. Também viu o corpo do policial Erick e o da recepcionista, que por incrível que pareça, mesmo com o pescoço quebrado estava se mexendo.
- Onde estão os outros? – perguntou a médica.
- O que? – disse Jeff.
- Havia outras pessoas aqui também, todas elas agindo violentamente, atacando e mordendo uma as outras!
Nesse momento, do fundo do corredor, surge as outras pessoas de quem a médica se referia. Na frente, um homem todo ensangüentado, logo atrás, uma enfermeira e o segurança do hospital, todos emitindo gemidos estranhos e, ao avistar Jeff e a doutora, correram em direção a eles. Mas Jeff pegou na mão da médica e os dois correram para fora do hospital, entraram na viatura e saíram em alta velocidade. Aquelas pessoas ainda tentaram persegui-los correndo atrás da viatura, mas logo foram deixados para trás.
- Qual é o seu nome? – perguntou Jeff.
- Annie! – respondeu a médica.
- O que está acontecendo? O que houve com aquelas pessoas para elas agirem daquela forma?
- Não sei! Estou muito assustada!
- Vamos até a delegacia!
O policial Jeff e a Dra.Annie após presenciarem aquelas atrocidades, tentavam achar respostas para tudo aquilo, mas parecia impossível.

Continua...

Autor : Felipe AG

Para quem ainda não leu, aí vai o link para os dois primeiros contos. Leiam e comentem.

Conto 1 - Epidemia - o pesadelo de Nathan
Conto 2 - Epidemia - Dra.Annie

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Dica de Livro - A Saga Darren Shan - livro 6

Sexto livro da série : A Saga Darren Shan

Com O Príncipe Vampiro, encerra-se a segunda trilogia, com o protagonista se recuperando da traição de um amigo e da acusação de não preencher os requisitos para ser um autêntico vampiro. Só não consegue vencer as correntezas traiçoeiras da montanha. Depois de conhecer o local onde o clã dos vampiros se reúne de doze em doze anos, ele precisa enfrentar as provas mortais, antes destinadas apenas aos Generais Vampiros. Logo percebe que a morte está perto.
Ainda que sobreviva, como mudar o curso dos acontecimentos e evitar uma calamidade, já que está condenado por aqueles que ajudou a salvar? Para saber os rumos desta horripilante aventura, só mesmo aguardando as próximas trilogias.
Circo dos horrores, O assistente de vampiro e Túneis de sangue formam a primeira trilogia da série, seguida por A montanha do vampiro, Provas mortais e agora O príncipe vampiro.

A Saga Darren Shan - livro 1
A Saga Darren Shan - livro 2 e 3
A Saga Darren Shan - livro 4 e 5

Onde Encontrar -> www.submarino.com.br

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Relato Sobrenatural - A Figura Negra

Aconteceu com : Tatiane - Rio de Janeiro-RJ

Até alguns anos atrás, o meu irmão Daniel e o namorado dele (é namorado mesmo) Marcelo estavam morando em uma casa de três quartos. Não deu muito tempo com eles morando lá até começar a acontecer algumas coisas bem assustadoras. As experiências pareciam se centralizar no Marcelo, para infelicidade dele.

Numa noite, Marcelo estava dormindo sozinho no quarto de visitas (acho que ele e o Daniel estavam brigados, não tenho certeza). Ele teve aquela sensação que você tem quando tem alguém te observando, então ele abriu os olhos e viu uma figura escura, parecida com uma sombra, se curvando sobre ele, olhando ele deitado na cama. Ele não falou qual foi a reação que ele teve na hora, mas da pra ter uma idéia.

Ele encontrou a figura mais algumas vezes em varias ocasiões diferentes. Andando pelo corredor numa noite, por exemplo, ele percebeu que aquilo estava andando pelo corredor vindo na direção dele. Aconteceu tudo tão depressa e tão de repente que antes que ele pudesse fazer algo, aquilo atravessou ele e passou batido como se ele não estivesse lá. Ele falou que quando isso aconteceu ele ficou totalmente congelado, como se estivesse dentro de uma geladeira, e que os pêlos do braço e da nuca dele se arrepiaram todos.

O Daniel e o Marcelo, depois de um tempo, fizeram uma redecoração na cada, o que consistiu em aumentar a sala um pouco empurrado uma das paredes, com isso eles acabaram aumentando o corredor também, que passava do lado dessa parede. Esse era o corredor que ia pros quartos e para o banheiro.

Numa noite, o Marcelo estava entrando no corredor quando ele viu a figura. Aquilo foi seguindo pelo corredor, mas de repente se virou e atravessou a parede, na parte nova dela que o Daniel e ele tinham construído. Marcelo sabia que o Daniel estava sentado no sofá vendo TV na sala do outro lado da parede. Ele parou por um instante e gritou "uh, Dani, você viu isso?" E o Daniel respondeu "....vi...." O Daniel falou depois que viu aquilo atravessar a parede, passar pela sala, entrar na cozinha, atravessar a porta e ir para a garagem, onde desapareceu. O Daniel e o Marcelo acharam que a figura estava indiferente com o desenho novo da casa e os seus movimentos ainda eram determinados pelo esquema velho da casa.

O Daniel e Marcelo continuaram a encontrar as figura, mais durante o dia. Ainda parecia ser atraído para o Marcelo, especialmente quando ele estava dormindo, ou tentando dormir, e eu acho que ele finalmente, depois de um tempo, já não agüentava mais aquilo. Numa noite quando ele abriu os olhos e viu a sombra quase sobre ele de novo, ele pulou da cama, acendeu as luzes e, falando muitas obscenidades, falou em alto e bom som para que o fantasma deixasse ele em paz. O Daniel falou que ouviu ele berrando do outro quarto (eles deviam estar brigados de novo). O Marcelo não teve mais problemas com a figura visitando ele de noite depois disso, mas o Daniel continuou vendo a sombra atravessar a sala muitas vezes depois.

Os dois acabaram contando as histórias deles para um cara lá da vizinhança deles depois de um tempo, e esse cara já tinha morado lá naquela casa por acaso, e sabia tudo sobre todos da vizinhança. Ele falou que nos anos setenta, um garoto tinha morrido lá naquela casa, aparentemente de overdose de drogas. O quarto dele era o quarto de visitas, o que não me deixou nada contente, pois é naquele quarto que eu ficava sempre que ia visitar o meu irmão, mas apesar de tudo, eu nunca vi nada lá.

Mais algumas coisinhas estranhas que acontecem naquela casa, de noite, O Daniel e o Marcelo ouvem, as vezes, o som de algum jogo de futebol vindo de algum rádio dentro da casa, mas nunca conseguem encontrar a fonte do barulho, sendo que os dois aparelhos de som deles estão sempre desligados quando isso acontece.

E finalmente, um dos garotos da vizinhança que toma conta do cachorro deles quando eles estão fora da cidade teve uma estranha experiência. Ele estava cuidando do cachorro por uns dias e num dos dias quando ele entrou na casa, encontrou vários pratos sujos na pia, onde não havia nenhum antes. Sabendo que ninguém tinha estado na casa (ou pelo menos não deveria ter), ele ficou assustado e saiu correndo de lá. Quando o Daniel e o Marcelo chegaram no dia seguinte, não tinha nada na pia. Bem estranho isso.

O Daniel e o Marcelo se mudaram daquela casa a alguns anos atrás e estão felizes da vida por não estar encontrando atividade paranormal nenhuma na casa nova.

Fonte : www.alemdaimaginacao.com

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Epidemia - Dra.Annie

Era para ser uma noite comum como todas as outras. As madrugadas no hospital costumavam ser tranqüilas, eram poucas as pessoas que procuravam atendimento nesse horário. Em seu plantão noturno, Dra Annie aguardava em sua sala por um possível próximo atendimento. Nesse meio tempo, a doutora aproveitava para ler uma revista e beber uma enorme xícara de chá. Mas a rotineira tranqüilidade foi quebrada quando uma enfermeira desesperada entrou na sala dizendo:
- Dra. Annie precisamos de você na emergência! Por favor, venha rapido!
Annie seguiu a enfermeira até a sala de emergência. Chegando lá, havia um homem deitado em uma maca com um sério ferimento no braço, com dificuldade para respirar e tremendo muito.
- O que aconteceu com ele? - perguntou Annie.
- Não sei! - respondeu a enfermeira.
- Tem alguém com ele?
- Não! Foram dois policiais que deixaram ele aqui, não disseram nada e foram embora!
Enquanto tentava estancar o sangue que não parava de jorrar do braço do homem, a Dra.Annie notou que aquele ferimento foi causado por uma mordida, provocada não por um animal, mas por um ser humano.
Depois de tomar um sedativo, o homem ficou mais tranqüilo, mas ainda respirava com dificuldade.
- Qual é o seu nome? - perguntou Annie.
O homem estava fraco por ter perdido muito sangue, e precisou fazer muito esforço para brir a boca e responder.
- Nathan...
Segundos após revelar seu nome, Nathan teve uma parada respiratória fulminante e faleceu.
Dra.Annie se surpreendeu e se assustou com a forma que Nathan morreu, pois nunca havia visto em todos os seus anos de medicina alguém com aqueles sintomas estranhos. Annie ficou confusa, com Nathan, não havia nenhum documento ou qualquer outra coisa que ajudasse a encontrar algum familiar.
- Preciso respirar um pouco! - disse a doutora.
- Faça isso! - falou a enfermeira, já cobrindo o corpo de Nathan com um lençol.
Annie saiu da sala de emergência em direção ao jardim nos fundos do hospital. Mas, poucos metros adiante, levou um enorme susto ao escutar o grito desesperado da enfermeira. A doutora voltou correndo e, ao entrar na sala novamente, se aterrorizou com o que viu. Nathan, que há poucos minutos veio a óbito, agora estava de pé, e pior, mordia vorazmente o rosto da enfermeira, que gritava agonizando de dor. Annie não teve reação alguma, espantada e com os olhos arregalados, assistia toda aquela pavorosa cena.
Logo, entrou outro medico que também estava de plantão naquela noite. Dr.Daniel também escutou os gritos da enfermeira.
- Meu Deus! O que é isso? - gritou o doutor ao ver a enfermeira no chão sendo atacada violentamente por Nathan, que continuava a desferir vorazes mordidas.
Annie mal conseguia se mexer, o enorme susto atordoou a doutora. Daniel, percebendo que ela estava em estado de choque, pegou a pelo braço e a retirou da sala.
- Venha Annie, vamos sair daqui!
Outras pessoas, entre elas pacientes e médicos, estavam no corredor, todas assustadas, mas curiosas para saber o que estava acontecendo dentro da sala de emergência.
- Ei Bob, tire todos daqui! - gritou Daniel.
Bob era o segurança do hospital, ele também ouviu os gritos e correu até a emergência. Mas as pessoas não saíram, elas queriam explicações. Só quando Nathan largou o corpo ensangüentado da enfermeira e saiu da sala de emergência com a roupa, mãos e boca sujas de sangue, que todos perceberam a gravidade da situação.
- Vamos, vamos, saiam todos daqui! - gritou Bob.
Enquanto as pessoas corriam para fora do hospital, Bob tentava segurar e dominar Nathan, que a todo o momento, tentava morder o segurança. Bob deu chutes, socos, derrubou Nathan, mas nada adiantou, ele continuou avançando, até que, em um determinado momento, Nathan conseguiu morder e arrancar um dedo da mão de Bob.
- Ahhhh ! Desgraçado!
Bob, que devido a dor insuportável na sua mão, não conseguiu mais segurar Nathan, que incontrolavelmente desferiu mordidas violentas na cabeça e no pescoço do segurança. Depois de Bob, Nathan passou a perseguir os médicos. Daniel pegou um extintor de incêndio para tentar se defender e pediu que Annie saísse dali.
- Vai Annie, corre! Saia daqui!
Annie, mesmo vendo todas aquelas atrocidades acontecerem, não queria abandonar seu amigo. A doutora assistia em desespero Daniel dar golpes de extintor em Nathan próximo ao cadáver ensangüentado do segurança Bob. Era uma cena perturbadora, que piorou ainda mais quando a enfermeira saiu da sala de emergência e apareceu no corredor com a mesma insanidade de Nathan e, logo que avistou Daniel, avançou sobre ele. O medico não conseguiu mais se defender, também foi atacado violentamente por Nathan e a enfermeira. O corredor do hospital se transformou em uma carnificina, era sangue para todo lado. Annie vendo seu amigo ser devorado, percebeu que sua única alternativa era fugir, e correu se trancando em uma sala. Nathan e a enfermeira correram atrás da doutora e ficaram batendo na porta tentando entrar. Alguns minutos depois, Bob e Daniel também levantaram e ficaram parados em frente a porta da sala em que Annie estava.
- O que aconteceu com eles? - Annie se perguntava.
Nathan, a enfermeira, o Dr.Daniel e o segurança Bob, estavam com uma aparência assustadora e, mesmo desfigurados, com sangue jorrando pelos ferimentos, ainda assim, estavam de pé, agressivos como animais selvagens. O que mais apavorou Annie, é que todos morreram, e de uma forma inexplicável, levantaram novamente.
Annie, mesmo apavorada e chorando muito, conseguiu dar um telefonema para a policia.

Continua...

Autor : Felipe AG

Conto 1 - Epidemia - pesadelo de Nathan
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