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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Dica de Livro - Crônicas Vampirescas

Crônicas Vampirescas é o nome dado a um conjunto de obras da escritora Anne Rice, que narra a história dos vampiros Lestat de Lioncourt, Louis de Pointe du Lac, Armand, Marius de Romanus, entre outros.

Entrevista com o Vampiro
Escrito em 1976, inicia a série sobre "crônicas vampirescas" escrita por Anne Rice. Neste livro, o vampiro Louis, que recusa-se a perder suas características humanas, conta como transformou-se em um vampiro a um repórter.







O Vampiro Lestat
A história de Lestat, um aristocrata que resolve tornar-se ator na França Pré-Revolucionária, e torna-se vampiro ao acaso. Conheça sua vida ao longo dos séculos e como se transforma em um ídolo do rock na atualidade.








Confira nos próximos posts os outros livros da série Crônicas Vampirescas.

Onde Encontrar : submarino.com.br

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Relato Sobrenatural - Cadeira de Balanço

Aconteceu com : Ângela - São Paulo - S.P.

A alguns meses atrás eu fui a um leilão com uma amiga, onde haviam várias coisas a serem leiloadas. Vendo todos os itens, eu acabei me apaixonando por uma cadeia de balanço antiga. Com um pouco de esforço eu consegui comprar essa cadeira. Eu coloquei ela na sala da minha casa.

Uma noite eu acordei com sede, e meio sonolenta eu fui para cozinha pegar um copo de água ou suco. Quando eu passei pela sala (não costumo acender nenhuma luz quando acordo de noite para andar pela casa) eu vi alguém na cadeira, e achei que era o meu marido sentado no escuro, pensando em algo. Eu fui até a cozinha, acendi a luz, tomei um copo de suco de laranja, apaguei a luz e voltei para o quarto. Quando eu passei para a sala, eu olhei para a cadeira e o meu marido ainda estava lá.

Eu falei "Vem dormir amor, já esta tarde, vem." e fui para o quarto. Quando cheguei lá, deitei na cama e levei um baita susto, tinha alguém deitado lá. Eu dei um grito e acendi a luz. Então o meu marido acorda com uma cara de sono e pergunta o que foi. Quando eu vi que ele estava no quarto eu me perguntei quem estava na sala. Então eu falei "Amor, tem alguém na sala!" Ele falou para eu ficar no quarto que ele ia ver. Eu fiquei na porta vendo e ele foi até a sala. Acendeu a luz e não viu ninguém. Procurou atrás do sofá, das cortinas, mas não tinha ninguém lá. Ele perguntou se eu tinha certeza de que tinha visto alguém, e eu falei que sim, na cadeira de balanço. Ele olhou tudo de novo, e foi ver as portas e as janelas. Tudo fechado e trancado. Então ele voltou resmungando que eu devia estar sonhando, mas eu tinha certeza de que tinha visto alguém sentado na cadeira de balanço.

Uma vez eu estava chegando em casa, e o meu marido ainda estava no trabalho. Da garagem da para ver a sala. Quando eu desliguei o carro e logo depois que eu desliguei o farol, eu olhei para dentro de casa e vi alguém sentado naquela cadeira de balanço. Eu acendi o farol de novo, mas quando a luz iluminou a sala, não tinha mais ninguém lá. Eu sai do carro, fui até a janela e olhei lá dentro por um tempo, tentando ver se via algo, mas não tinha nada lá. Eu entrei em casa e estava tudo normal.

Uma outra vez, a faxineira estava em casa fazendo a faxina. Eu estava no escritório no fundo da casa, quando escutei ela gritando. Eu entrei correndo em casa e encontrei com ela na cozinha, com um rosto pálido e sem conseguir falar nada, ela só apontava para a sala. Eu fui lá, mas não tinha nada de anormal. Depois de um tempo eu consegui acalmar ela, e então ela me explicou o que aconteceu. Ela falou que estava passando um pano para tirar o pó dos móveis. Ela tinha acabado de limpar a cadeira de balanço e se virou para limpar a mesinha de centro. Depois de passar o pano na mesinha ela se virou e viu uma velha sentada na cadeira de balanço, olhando para ela. Então ela gritou e saiu correndo até a cozinha. Até hoje ela se recusa a chegar perto daquela cadeira e não fica mais sozinha na sala, ela só entra lá se estiver com mais alguém.

Eu nunca vi essa velha sentada na cadeira de balanço com muita clareza, só o vulto dela, então eu não sei como ela é. Mas eu imagino que seja o fantasma de uma antiga dona da cadeira, que veio junto quando eu a comprei.

Fonte : alemdaimaginacao.com

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Relato Sobrenatural - O Túnel em Mikabi - Japão

Aconteceu com : Amanda Martins

Meu nome é Amanda, tenho 23 anos e vivi no Japão os ultimos 6 anos. Sou mestiça, minha mãe é filha de japones e meu pai é brasileiro não descendente. Viemos aqui para trabalharmos, quando chegamos lá eu tinha 13 anos e vivia com meus pais em Hokaido. Ao completar 18 anos me mudei sem meus pais para a provincia de Shizuoka ken, retirei carteira de motorista japonesa e comprei um carro, era uma Stepwgn (um carro grande da Honda para 8 pessoas, uma especie de Besta). Fiz varios amigos na região, inclusive um rapaz com quem eu estava ficando, ele morava numa vila no alto de uma montanha em Mikabi. Ele não possuia carta de motorista nem carro, entao um dia resolvi ir busca-lo para irmos passear, no Japão muitas coisas funcionam 24hrs, marcamos de eu buscar ele a meia-noite.

Nunca havia ido onde ele morava, porem ele me explicou o caminho, disse que havia dois tuneis que eu poderia passar, um que estava interditado e um novo, porem o novo seria mais ruim para mim, pois de onde eu morava teria que dar uma volta maior e a estradinha que passa pelo tunel antigo era a que dava na vila onde ele morava, apesar que depois do tunel novo teria uma entrada para essa rua. Ele disse que para eu nao precisar dar a volta ir pelo tunel antigo, como não conhecia a regiao marquei de ligar para ele quando chegasse em uma loja de conveniencia.

Lá pelas 23:30 estava saindo de casa, cheguei na loja de conveniencia, aproveitei fui ao banheiro comprei umas coisinhas, já era quase Dez para onze. Entrei no carro e liguei para ele, ele me foi ensinando o caminho. De longe era possivel escutar os roncos de motores de carros, eu sabia que naquelas hrs e naquela regiao os brasileiros subiam a montanha e desciam ela fazendo Durifeti(como os japoneses falam) "Drift". Ele me ensinou a entrada da montanha, a rua nao era nada iluminada, e era uma subida bem pesada, uma rua estreita, e como era montanha era toda cheia de arvores, uma mata bem fechada...e logo as ultimas luzes da cidade acabaram, me deixando apenas a iluminaçao do carro.

Pelo caminho notei placas de aviso todos em japones, como falava e lia pouco, pude pouco entender, ainda mais de se tratar de kanji( a escrita principal do Japao, igual a usada pelos chineses) só sabia que pedia para não continuar a subir e voltar, que o governo não se responsabiliza caso aconteça algo. Achei estranho, na certa teria lido errado...

Continuando a subir numa escuridão e sozinha, muito sinistro...e sou muito medrosa...só continuava a subir pois estava com ele na linha, comentei com ele como era assustador, e perguntei a ele sobre os avisos...ele riu e nao me respondeu...

Estava morrendo de medo...e ele ri?E sério estava quase chorando de medo...a estrada a mata a escuridao...e eu sozinha num carro enorme...A escuridão era tremenda, uma estrada bem estreita...e uma mata super fechada...Se percebia q ninguem passava por lah, pois as copas das arvores invadiam a estrada...deixando apenas metade da estrada livre...a escuridão era tanta que nao podia se ver muito alem...estava tremendo muito...Qnd a ligaçao cai...e meu celular apaga...estava soh....

Pensamentos passavam por minha cabeça, quando do nada...veio uma lembrança de uma historia que escutei, que fazia de tudo para esquecer...e do nada ela me reaparece...

No Japao, no verão se conta historias de fantasmas( os japoneses dizem que o arrepio, aquele frizinhu que dah quando estamos com medo, reflesca)

Me lembrei de uma historia, que foi contada sobre um tunel( que todos tinham medo. nem medo pavor, nem mesmo para as filmegens se usou o tunel verdadeiro, tamanho era o medo) diziam que o tunel era mal assombrado, varias declarações de pessoas que passaram no tunel viram assombrações...alguns diziam que sentiam que depois que passaram ...nunca se sentiram sozinhas, pareciam estar sempre acompanhadas por algo ou alguem...

Nessa mesma hora avisto o tunel... a esquerda... e o fim da estrada...uma estrada tão estreita que não havia como manobrar...a saida mais facil era entrar e passar o tunel...sem iluminação nenhuma...um tunel com um asfalto rachado...e muito mato, brotando das paredes do meio das rachaduras...um cheiro horrivel de carniça invadia meu carro....uma escuridao total...o unico ponto visivel era os que os farois iluminava...

Logo na entrada do tunel uns cavaletes segurano mais um aviso... não entre.

Morrendo de medo, e sem espaço´para manobrar...com certeza o melhor caminho seria acelerar o maximo e sair do tunel o mais rapido...

Passando bem pela lateral, desviando dos cavaletes...fui entrando devagarzinho... todo cuidado para nao bater na mureta de proteção...nem na paredes do tunel,,,nem raspar meu carro nos cavaletes...

Foi quando senti...meus Deus parecia ter algo pulando nos bancos de trás do carro!!morrendo de medo e por instinto natural de motorista jah bato os olhos no retrovisor interno!

Foi um medo tamanho, eu vi um vultonegro que nem mesmo pude definir, olhei para frente e acelerei com tudo...e bato o bico do carro na mureta! E com o choque da batida(que foi bem na quina mesmo do para choques, que logo se arrastou para lateral)o carro da um tranco e parou, e ficou erroscado...acelerando olho para o lado erroscado e vejo pelo espelho um vulto na lateral...acelerei com tudo e arranquei,, queimando ate os pneus!!O tunel tinha uma forma de "L" não se via nada...

Saindo do tunel a mata...de novo!!Morrendo de medo passei correndo correndo ate chegar na civilizaçao de novo...

Chorando e tremendo de medo...parei o carro, e desci numa casa, em que havia uns japoneses do lado de fora de casa soltando fogos de artificio.

Os japoneses assustados vieram me socorrer, perguntando se estava ferida, se estava bem....

Estava com tanto medo, disseram que estava branca como a neve tremia muito...muito mesmo...Abracei um senhorzinho bem velhinho que estava lah.

Me levaram para dentro da casa deles( para ver como eu estava mal) sentei no chão chorando...Porem não me perguntaram o que houve, pois naturalmente eles sabiam( soh depois que me disseram, o tunel jah estava a quase 2km dali) o sr. velhinho me levou com meu carro(um outro nos acompanhou com outro carro, para leva-lo embora)para casa de meu ficante...Eu jah havia ligado para meu ficante e ele explicou onde morava...no caminho o senhorzinho me contou que não sou a primeira pessoa que aparece assim...disse que uma vez, jah ha alguns anos estava soh na casa, qnd de madrugada foi acordado, com batidas na portas e grito de ajuda(desesperado) ele acordou, o rapaz entrou na casa com tudo e pertubado agia como se estivesse sendo perseguido ... disse que tentou acalma-lo, porem parecia não ver ele...qnd derrepente caiu no chao morto. Teve um ataque cardiaco, a policia disse que seu carro havia sido abandonado no meio do tunel...o rapaz havia corrido em desespero por estes 2km( até a casa do senhorzinho)e seu coração nao aguentou. Disse que em seu corpo, no pescoço parecia haver marcas de queimaduras , com formas de uma mão(uma coisa bem sutil...quase invisivel...porem a policia negou haver isso). Estava ainda sentindo um frio na espinha...sentia os pelos de minha nuca arrepiados...

Minha noite terminou quando chegamos na casa de meu ficante...agradeci a familia que me ajudou. O Senhorzinho em sua despedida disse: "sinto que eles vão te aconpanhar"...isso me aterrorizou!

Dormir não foi nada facil naquela noite, ainda eram uma e meia da madrugada... estava no quarto dele sozinha deitadinha ... não deixei ele apagar as luzes da casa...não deixei ele dormir na sala...implorei para dormir comigo. Ele dormiu do meu ladinho...

Estava muito assustada, ainda mais que o arrepio em minha nuca, o friuzinho não sumia...em meus pensamentos so se passava oque aconteceu comigo um pouco antes...me sentia observada, nem mesmo a compania de meu ficante me deixava tranquila...nem sei a que horas fui vencida pelo sono...

Acordei jah era meio dia, meu ficante havia saido ...morrendo de medo, a casa era muito velha...possuia 7 comodos...o chao de madeira fazia muito barulho, memo sendo meio dia , a casa se encontrava escura, todas as janelas fechadas, cortinas fechadas..e a unica luz acessa era a da cozinha...entre eu e a cozinha um enorme corredor...escuro.

A unica saida da casa era uma porta na cozinha...me enxi de coragem e sai correndo em direção a cozinha, Juro que escutei passos me seguindo pelo corredor...eu gritando cheguei a cozinha qnd ia abrir a porta , ela se abre de uma vez(se abria pelo lado de fora) Dei um grito tão alto, e aterrorizada percebo que era o meu ficante que voltara...abracei ele e chorando disse que havia alguem atras de mim. Ele disse que morava sozinho...para mim ficar calma...e eu disse que queria ir embora. Apesar de não ter carta, ele me levou em meu carro para minha casa.

O que me assustava eh que em momento nenhum desde a noite passada o arrepio me deixou...aquele friuzinho na espinha me perseguia...Morava com 3 amigas em um apartamento.

Carreguei este frio na espinha, o arrepio na nuca por cerca de 3 meses, apos muito rezar, e de muita benza parei de sentir isso. Hoje procuro nem pensar nisso mais.

Essa historia aconteceu comigo faz 2 anos.

Fonte : Sobrenatural.org

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Medo

Jimmy tem 17 anos, mora com os pais e o irmão mais velho chamado Bob. Jimmy é um garoto normal como qualquer outro, é comunicativo, tem muitos amigos, freqüenta a escola e gosta de garotas. A única coisa que se envergonha é seu medo, medo não, pavor de escuro. Isso começou por volta de um ano atrás, quando Jimmy brincava com seus amigos daquele famoso jogo do copo. Ele jura que naquela noite, enquanto passava por um corredor escuro para ir ao banheiro, algo o segurou pelas costas. Os amigos se assustaram com os gritos de Jimmy. Desde então, Jimmy não consegue ficar nem um segundo sequer no escuro, ele diz que sente uma sensação perturbadora de como se algo estranho ficasse bem próximo a ele. Isso gera várias piadas dos amigos.
Jimmy divide o quarto com seu irmão Bob. Bob, que depois de muita discussão, conseguiu convencer Jimmy a dormir com a luz apagada. Jimmy só ficava tranqüilo por saber que seu irmão também estava no quarto.
Mas certo dia, Bob arrumou emprego em uma lanchonete e passou a trabalhar no período noturno. Jimmy então passou a ficar sozinho no quarto durante a maioria das noites da semana. Ele queria dormir com a luz acesa, mas seus pais não deixaram. Então ele decidiu deixar a tv ligada, mas mesmo assim sentia um certo desconforto por estar sozinho no quarto. E assim foi durante várias noites seguidas. Jimmy deixava a tv ligada e de manhã, ao acordar a desligava.
Algum tempo depois, Jimmy percebeu que estava acordando com a tv já desligada, ele pensava que era um de seus pais que havia desligado. Mas estranhou uma coisa, se fossem seus pais levaria uma bronca por deixar a televisão ligada a toa, e também, era como se a tv fosse desligada pelo controle remoto, sendo que o mesmo se encontrava debaixo do seu travesseiro.
Certa noite, enquanto ainda pegava no sono, Jimmy percebeu que a tv foi desligada, ele levou um grande susto, e rapidamente pegou o controle da tv e ligou novamente. Jimmy passou a noite em claro e só dormiu depois que amanheceu o dia.
Na noite seguinte, lá pelas tantas da madrugada, Jimmy meio sonolento, nem percebe o controle remoto escapar da sua mão e cair no chão. Poucos minutos depois, Jimmy acorda assustado percebendo que o televisor foi desligado, e logo levou a mão debaixo de travesseiro, mas não encontrou o controle da tv. Quando pensou em clarear o quarto com seu telefone celular, Jimmy começou a escutar sons de passos no tapete. Jimmy já havia escutado aqueles sons, mas pensava que era seu irmão levantando para ir ao banheiro. Bob dizia que não era ele, Jimmy achava que fosse uma brincadeira de seu irmão. O ar no quarto foi ficando frio e Jimmy percebeu que havia alguém no quarto com ele, e não era seu irmão e nenhum de seus pais. Jimmy levemente cobriu a cabeça com o cobertor e ficou apenas aguardando o que aconteceria. Os minutos foram passando, e Jimmy cada vez mais assustado sabendo que algo estranho estava bem ao lado de sua cama. Ele sentiu aquela coisa apoiar na cama como se fosse subir. Foi nesse momento que Jimmy ficou paralisado de vez, ele queria gritar pelos seus pais, mas não conseguia, pois sentia aquela presença sinistra bem próximo a ele. Com o coração acelerado e suando frio, Jimmy decidiu levantar e sair correndo do quarto, não porque criou coragem, mas porque era sua única opção. Ele contou até três, tirou o cobertor de cima e tentou levantar o mais rápido possível, mas levou o pior susto de sua vida. Aquela coisa segurou Jimmy e começou a chacoalhá-lo. Jimmy começou a gritar desesperadamente, que acordou seus pais no quarto no fim do corredor. Sua mãe assustada entrou no quarto rapidamente, acendeu a luz, e encontrou Jimmy chorando, caído ao lado da cama. Os pais acharam que Jimmy teve um pesadelo, mas estranharam ao ver que o garoto tinha marcas de mãos no pescoço e nos ombros, e comparadas com as mãos de Jimmy, eram muito maiores. O susto foi tão grande que Jimmy dormiu por um tempo no quarto dos pais, e só voltou para seu quarto quando Bob trocou o horário de seu turno na lanchonete. A mãe de Jimmy comprou um abajur para colocar no quarto dos rapazes, só assim Jimmy conseguiu dormir. Seu medo de escuro só aumentou depois desse acontecimento. Uma conhecida da família, depois que soube dos fatos, disse a Jimmy que um espírito, quando perturbado, sempre acompanha aquele que o evoca.

Autor : Felipe AG
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