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segunda-feira, 28 de março de 2011

Vicariato de Borley - A Casa Mais Assombrada da Inglaterra

Cantos monásticos, estranhos rabiscos, uma bofetada na face, as visões de coches fantasmas, uma freira e um homem decapitado...

O vicariato de Borley era um edifício vitoriano, úmido e de fachadas irregulares, na margem norte do rio Stour, no Essex. Era a casa mais assombrada de Inglaterra.

Durante mais de um século, foram constantes as visões de coches fantasmas, uma freira e um homem decapitado. Havia objetos que eram arremessados, outros que apareciam e desapareciam, pegadas misteriosas, campainhas que tocavam inexplicavelmente, escritos nas paredes de autoria desconhecida, e da igreja próxima de Borley provinham misteriosos cantos monásticos e música de órgão.

O vicariato foi construído em 1863 para o Revendendo Henry Dawson Ellis Bull, no local onde constava ter existido um mosteiro medieval. Assim que ele, sua mulher e os seus 14 filhos ocuparam a casa, os fatos estranhos sucederam-se. Durante a noite ouviam-se passos e pancadas. Campainhas tocavam e vozes sussurravam.

Uma das filhas de Bull foi acordada com uma bofetada; outra viu a figura negra de um ancião de chapéu alto junto à sua cama.

Uma visita habitual da casa viu diversas vezes uma freira. Ninguém foi molestado, mas as experiências eram enervantes.

Em 1892 o filho do vigário, Harry Bull, tomou posse do vicariato, no qual permaneceu até 1927. Nesse período foi visto entre os arbustos um homem decapitado; apareceu um coche fantasma; uma cozinheira declarou que uma porta fechada todas as noites aparecia aberta todas as manhãs, e quatro irmãs de Bull viram simultaneamente uma jovem freira que desapareceu subitamente.

Em 1929 os poltergeister, os espíritos travessos que fazem os objetos deslocar-se, foram pela primeira vez notados em Borley. Entre os objetos que inexplicavelmente apareciam, contavam-se seixos, chaves e medalhas, uma com a cabeça de Santo Inácio gravada e a palavra "Roma" escrita sob desenho de 2 figuras humanas.

Entre 1930 e 1935 o vicariato esteve entregue ao Revendendo Lionel Algernon Foyster, sua mulher Marianne, sua filha Adelaide. Apareceram mensagens rabiscadas nas paredes e pedaços de papel; freqüentemente ouviam-se passos. Uma voz chamou Marianne pelo seu nome e um atacante invisível assaltou-a - a primeira vez em que alguém foi molestado. Sentiam-se também aromas estranhos, especialmente de alfazema. Um dos rabiscos nas paredes, na sua maior parte incompreensíveis, parecia dizer "Marianne, vai buscar auxílio".

Edwin Whitehouse, que mais tarde se tornou um monge beneditino, passou algumas dias no vicariato com seu tio e sua tia em 1931. Numa ocasião, declarou-se fogo num quarto desabitado. Enquanto as chamas eram apagadas, caiu no chão uma pedra do tamanho de ovo de galinha. Mais tarde, quando o vigário fazia um exorcismo no seu quarto, Edwin e sua tia foram atingidas por pedras.

Investigações de caráter cientifico

Em 1937 Harry Price, fundador do Laboratório Nacional de Pesquisas Psíquicas da Grã-Bretanha, publicou um anúncio no Times pedindo pessoas com disponibilidade de tempo, inteligentes, intrépidas, com sentido crítico e sem preconceitos, para participarem num programa de observação. De mais de 200 candidatos, escolheu 40.

Ellice Howe, um licenciado de Oxford, viu objetos moverem-se. Outros relataram ruídos estranhos. O candidato A. B. Campbell, da equipa Brain Trust da B. B. C. (pequeno grupo de eruditos, peritos, etc., que se encontram para discutir vários assuntos na Rádio), foi atingido por um pedaço de sabão num quarto fechado. O filósofo Dr. C. E. M. Joad, outro membro da equipe, declarou que um termômetro acusara subitamente uma descida inexplicável de 10º C.

O vicariato ardeu completamente em 1939. Na noite do incêndio, foram vistas a abandonar o edifício 2 figuras misteriosas - embora se soubesse que a única pessoa que nele se encontrava era o novo proprietário, o capitão Gregson. Várias pessoas viram a figura de uma jovem a uma janela do andar superior.

Mas os fenômenos prosseguiram ainda.

Um motorista, Herbert Mayes, ouviu o tropel de patas de cavalo aproximar-se e passar por ele nas proximidades do vicariato, onde nada se via.

Durante o black-out em tempo de guerra, as milícias da Defesa Civil foram vezes convocados devido às luzes que se viam nas janelas.

Em 1943 procedeu-se a escavações no local. A profundidade de cerca de 90 cm, os operários encontraram fragmentos da caveira de uma mulher e brincos com símbolos religiosos. Até 1961, lanternas, luzes de faróis de automóveis e flashes de máquinas fotográficas revelaram-se insuficientes para concluir a investigação.

Outros pesquisadores do mistério do vicariato de Borley souberam, através de sessões espíritas, que, no século XVII, uma jovem freira francesa, Marie Lairre, fora induzida a abandonar seu convento, no Havre, para casar com um dos Waldegraves de Borley, uma família de proprietários rurais. Obtiveram a indicação de que ela fora estrangulada pelo noivo no dia 17 de Maio do ano de 1667, num edifico que se erguia no local onde foi posteriormente construído o vicariato.

O seu corpo, segundo as mensagens espíritas, fora enterrado na adega.

fonte : www.sobrenatural.org

segunda-feira, 21 de março de 2011

Visita Macabra

Andrew presenteou seus pais com um jantar em um dos restaurantes mais chiques da sua cidade. O casal estava comemorando mais um aniversário de casamento. Os pais de Andrew adoraram o presente, mas ficaram com receio de deixar o filho sozinho em casa, pois naquela semana, a policia recebeu diversos chamados relatando tentativas de invasão em residências na rua em que moravam. Depois de dizer repetidas vezes :"Podem ficar tranquilos, estarei bem" e "Não precisa se preocupar", Andrew conseguiu convencer os pais a irem nesse jantar.
Logo que os pais saíram, Andrew trancou toda a casa, foi para a sala, deitou no sofá, ligou a tv e passou a acompanhar um jogo de futebol.
Cerca de dez minutos depois a campainha tocou. Andrew estranhou, pois não esperava ninguém. Do pequeno trajeto do sofá até a porta, a campainha tocou repetidas vezes. Andrew nem se quer olhou pelo olho mágico e foi logo abrindo a porta, mas, para seu espanto, não havia ninguém, Andrew apenas sentiu um vento frio e estranho passar por ele, assustado, fechou a porta rapidamente.
Andrew voltou a se deitar no sofá, mas a tranquilidade do silêncio da casa, passou a sentir um enorme desconforto. A medida em que os minutos passavam, o garoto se sentia cada vez mais agoniado com algo que nem ele sabia o que era. Andrew olhava para o relógio, esperava que as horas passassem depressa, queria que seus pais retornassem o quanto antes. Andrew se sentia estranho, sentia como se alguém estivesse bem próximo observando cada movimento. O rapaz foi ficando cada vez mais assustado, até que decidiu ir para o quarto e ficar lá até seus pais chegarem. Andando apressadamente, Andrew subiu as escadas, e para aumentar ainda mais seu medo, teve a ligeira impressão de ouvir passos, parecia que alguém o havia acompanhado ao subir as escadas. Antes de entrar em seu quarto, Andrew foi até o banheiro no fim do corredor, ele estava muito assustado, mas a vontade de usar o banheiro era muito grande. Quando voltou, notou algo estranho em seu quarto. Ao passar para ir ao banheiro a porta estava fechada, agora, estava totalmente aberta. Caminhando lentamente, Andrew foi até a porta do quarto, que estava totalmente escuro, e receosamente acendeu a luz, mas lá havia algo esperando por ele. A lâmpada começou a piscar freneticamente e, entre esses pequenos espaços entre a claridade e a escuridão, Andrew pode ver aquilo que o apavoraria. Sentado na beira da cama, havia um vulto negro, meio acinzentado. Andrew ao ver aquela coisa em seu quarto se desesperou e saiu correndo, descendo as escadas, passando pela sala e indo até a rua, mas, aquele ser estranho o perseguiu por todo esse trajeto. Andrew, lá da calçada, pode ver a porta da sua casa ser fechada violentamente. Aterrorizado, Andrew sentou-se na calçada e começou a chorar.
Não demorou muito e seus pais logo retornaram, Andrew tentou explicar o que havia ocorrido, mas não conseguia, ainda chorava muito.
Ainda fora da casa, seu pai telefonou para a policia e, só depois que chegaram duas viaturas, eles entraram na casa. A casa estava toda revirada, a sala, a cozinha, os quartos, todos com os móveis fora de lugar e objetos jogados ao chão. A policia fez uma breve investigação e constatou que não haveria como alguém ter entrado na casa, não havia sinal de arrombamento e nem nada foi roubado da casa. Eles também ouviram o depoimento de Andrew, não estranharam o que ele relatou, mas não fizeram nenhum comentário.
Andrew e seus pais ficaram assustados com tudo aquilo, mas só o garoto sabia o que realmente aconteceu, e jamais vai esquecer aquela cena extremamente perturbadora.

Autor : Felipe AG

segunda-feira, 14 de março de 2011

Relato Sobrenatural - Encontro com o Lobisomen

Aconteceu com : Luis . T

Primeiramente queria deixar claro que acreditando vocês ou não, amigos do blog, esse relato é verdadeiro e não um conto fictício e fantasiado.

O fato que se decorreu comigo aconteceu quando eu estava voltando do núcleo habitacional vizinho à minha vila onde eu e meus amigos estávamos andando de skate. Até ai tudo bem. As horas se passaram e foi ficando tarde e eu nem me preocupei com a hora, pois eu não ia pra escola no outro dia. Mas como era meio longe me despedi deles e desci. A essa altura já deveria ser umas 2 da madrugada pra mais.

No caminho de volta pra casa, da onde eu estava, eu tinha que pegar uma ladeira depois um subidão e não havia muito mato. A avenida era de duas mãos apenas, havia um canteiro entre a rua que subia e a rua que descia. Eu estava indo tranquilo, desci a avenida de boa e quando eu estava na metade da subida eu olhei pra outra rua que descia e vi o tal animal que na minha opinião, pela forma que tinha e pelos meus conhecimentos (na hora associei), era o lobisomen. Também lembrei das coisas que a minha avó me contara sobre esses assuntos e justo naquele dia ela tinha me dito pra não sair e ficar por aí porque era quarta-feira de cinzas e início da quaresma. Ela falava que quando se inicia a quaresma tudo que há de mau sobre a terra fica liberto pra vagar. Eu até então era descrente sobre essas coisas, mas a partir daí passei a acreditar.

Voltando ao assunto... quando eu vi eu não acreditei. Sabe quando se olha de relance e pensa ter visto algo e rapidamente muda o campo de visão e olha novamente pra constatar se aquilo realmente está lá?! Foi essa a minha primeira reação, mas quando eu olhei de volta a coisa ainda estava lá. As semelhanças eram de um ser humano só que bem maior, totalmente coberto de pelos curtos, aspecto corporal forte e se locomoveu como um bípede e como um quadrupede.

Quando eu constatei que era uma coisa real, com o skate em baixo do braço, fiquei com muito medo e comecei a andar mais depressa em direção ao fim da subida. Até então ele não tinha me visto e por mais engraçado que vocês possam achar ele estava depenando a árvore da calçada de um colega meu. Por qual motivo ele estava fazendo tal ação eu não sei. Quando eu estava quase no fim da subida eu comecei a correr em disparada pra casa, sentindo calafrios e me arrepiando dos pés a cabeça. Foi aí que ele também me viu e começou a correr pra cima. Então eu fiquei apavorado e pensei: "Agora ou ele vai fugir ou vai me atacar". Pensei em ficar e tentar dar umas 'skeitadas' nele, mas o medo falou mais alto, então continuei a correr e a observar pra onde ele estava indo.

Vi que ele se adentrou para o quintal de uma tiazinha onde havia uma árvore da espécie mangueira e um pouco de mato na entrada que obstruía a visão. Lembrando que quando eu vi, ele se encontrava de pé, mas quando começou a correr rapidamente ainda deu uns quatro passos de pé e depois se voltou a posição de um quadrúpede, que na minha opinião, é melhor pra desenvolver velocidade e ter então uma certa vantagem sobre a situação. O mais incrível vem a seguir: ele, pra entrar no quintal da tiazinha que era uma casa humilde de chão de terra, pulou uma cerca de madeira alta de mais ou menos 1.30m sem o menor esforço, como se fosse brincadeira, então eu parei de olhar pra ele e corri até chegar em casa quase morto de canseira esmurrando o portão pra minha vó abrir e olhando pra todos os lados da minha rua enquanto ela não vinha pra abrir, com medo da coisa ainda estar por perto. Foi aterrorizante.

Então, quando ela abriu o portão aos meus gritos de "Anda logo, vó! Anda lógo... eu vi um bicho lá no estradão!" (que é um apelido que o povo dá pra aquela avenida). Ela me disse "Vai muleque! Eu não te falei pra não sair hoje?!" Desde então eu passei a acreditar.

No outro dia eu fui lá na casa do meu colega, bem cedo, e vi as folhas e galhos que estavam todos no chão. Perguntei pra ele se ele tinha ouvido algum barulho e ele disse que não, então eu contei a história pra ele e foi o primeiro a rir e falar que eu estava mentindo. O ruim das pessoas é que coisas assim, extremas, e extraordinárias elas só acreditam quando vêem por si próprias, com os próprios olhos.

Fonte : www.sobrenatural.org

segunda-feira, 7 de março de 2011

Dica de Livro - A Torre Negra ( Stephen KIng ) Vol 3

Acompanhe agora o terceiro livro da série A Torre Negra !

A Torre Negra: As Terras Devastadas
Com este novo título da saga épica A Torre Negra, entramos mais uma vez no reino de uma das imaginações mais poderosas de nossa época: a do escritor norte-americano Stephen King. Neste romance emocionante, Roland, o último Pistoleiro, se aproxima ainda mais da Torre Negra de seus sonhos e pesadelos - atravessando um deserto amaldiçoado em um mundo macabro que é uma imagem distorcida do nosso próprio mundo. Junto com Roland estão dois daqueles que ele levou consigo para esse universo: o ex-viciado nova-iorquino Eddie Dean e Susannah, nova identidade da mulher que combina em um mesmo corpo duas personalidades distintas. À sua frente estão as extraordinárias revelações sobre quem ele é e o que o motiva em sua busca. E contra ele se perfila uma legião cada vez mais numerosa de inimigos, humanos ou não. À medida que o ritmo da ação e aventura, da descoberta e do perigo se acelera cada vez mais, o leitor é irremediavelmente absorvido por um drama espetacular ao mesmo tempo assustador como um pesadelo... e estranhamente familiar.

Confira abaixo os dois primeiros volumes da série A Torre Negra !

Vol 1 - A Torre Negra - o pistoleiro
Vol 2 - A Torre Negra - a escolha dos três

Onde encontrar : www.submarino.com.br


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